BB - Bancários se manifestam novamente.
Decidido em assembleia, atraso de uma hora deve ocorrer em unidades da capital, Osasco e região
São Paulo - A luta dos funcionários contra a imposição do plano de funções pela direção do Banco do Brasil continua, baseada no calendário proposto pelo Comando Nacional e aprovado pelos bancários em assembleia. Estão previstas paralisações em diversas unidades do banco, entre 11 horas e meio-dia, na quinta-feira 28.
Estão confirmadas mobilizações em todos os complexos do centro, na compensação e no SAC, bem como outras unidades.
“Neste momento é muito importante a união e a mobilização em torno da manifestação de amanhã, visando pressionar a direção do banco a rever as trágicas medidas do plano de funções que prejudicam praticamente todos os funcionários”, diz o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
Na mesma assembleia, na segunda 25, os cerca de 500 bancários deliberaram também a realização de outra assembleia, em 5 de março, novamente na Quadra, para organizar paralisação de 24 horas em 7 de março.
> Funcionários do BB definem mobilização
Dentre algumas das medidas prejudiciais do plano de funções, implantado de forma unilateral pela direção do Banco do Brasil, estão a redução de salário – em média 16,25% –; exclusão da CCV de parte dos comissionados; exigência da assinatura de termo de adesão para tentar impedir que o trabalhador cobre na Justiça o pagamento das horas extras referentes a anos passados, além de mudanças que lesam funcionários de unidades como a Ditec (diretoria de tecnologia) e a composição das verbas salariais.
Comando Nacional – Ações em todo o país já haviam sido definidas pelo Comando Nacional dos Bancários, que engloba os principais sindicatos e federações de trabalhadores do país. Entre as manifestações, que serão integradas às propostas aprovadas pelos bancários na assembleia da Quadra, ficou definida a organização de campanha nacional para denunciar ao governo e à sociedade o desrespeito da direção do Banco do Brasil aos seus trabalhadores.
> Veja o calendário de mobilização contra o plano de funções
Em 5 de março, o Comando irá ao Congresso Nacional entregar a parlamentares documento que explica os problemas enfrentados pelos trabalhadores. No dia 6, após a Marcha das Centrais por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho, ocorrerá reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar das questões que envolvem os funcionários do BB. No dia 20 de março, haverá Dia Nacional de Luta com paralisações. Outro protesto nacional, com novas paralisações, ocorrerá no final de abril.
Rodolfo Wrolli - 27/2/2013 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=3864
Estão confirmadas mobilizações em todos os complexos do centro, na compensação e no SAC, bem como outras unidades.“Neste momento é muito importante a união e a mobilização em torno da manifestação de amanhã, visando pressionar a direção do banco a rever as trágicas medidas do plano de funções que prejudicam praticamente todos os funcionários”, diz o diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi.
Na mesma assembleia, na segunda 25, os cerca de 500 bancários deliberaram também a realização de outra assembleia, em 5 de março, novamente na Quadra, para organizar paralisação de 24 horas em 7 de março.
> Funcionários do BB definem mobilização
Dentre algumas das medidas prejudiciais do plano de funções, implantado de forma unilateral pela direção do Banco do Brasil, estão a redução de salário – em média 16,25% –; exclusão da CCV de parte dos comissionados; exigência da assinatura de termo de adesão para tentar impedir que o trabalhador cobre na Justiça o pagamento das horas extras referentes a anos passados, além de mudanças que lesam funcionários de unidades como a Ditec (diretoria de tecnologia) e a composição das verbas salariais.
Comando Nacional – Ações em todo o país já haviam sido definidas pelo Comando Nacional dos Bancários, que engloba os principais sindicatos e federações de trabalhadores do país. Entre as manifestações, que serão integradas às propostas aprovadas pelos bancários na assembleia da Quadra, ficou definida a organização de campanha nacional para denunciar ao governo e à sociedade o desrespeito da direção do Banco do Brasil aos seus trabalhadores.
> Veja o calendário de mobilização contra o plano de funções
Em 5 de março, o Comando irá ao Congresso Nacional entregar a parlamentares documento que explica os problemas enfrentados pelos trabalhadores. No dia 6, após a Marcha das Centrais por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho, ocorrerá reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para tratar das questões que envolvem os funcionários do BB. No dia 20 de março, haverá Dia Nacional de Luta com paralisações. Outro protesto nacional, com novas paralisações, ocorrerá no final de abril.
Rodolfo Wrolli - 27/2/2013 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=3864
A Ação Civil Pública (ACP) movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), por intermédio da procuradora Ana Cristina Tostes Ribeiro, contra o Santander, em Brasília, inclui, dentre outros pedidos, o pagamento de uma indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 11,530 milhões, a ser revertida ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os pedidos se encontram no texto de 29 páginas da ACP.
Caixa voltou a afirmar que não há nada além de pesquisas e diagnósticos
Contraf-CUT, federações e sindicatos, na 3ª audiência de mediação no MPT
De acordo com o diretor da Fetec-CUT/SP Dionísio Reis, que integra a Comissão Executiva dos Empregados, a Caixa informou na negociação que 63% dos empregados receberam um Delta, que equivale e a 2,3% de reajuste; 37% dos trabalhadores tiveram dois Deltas, correspondendo a 4,6% de aumento; e que 18,4% não obtiveram Delta. “Questionamos o percentual elevado de trabalhadores que ficaram sem a promoção e vamos encaminhar a questão à comissão paritária para averiguar o que houve. Nosso objetivo é que o sistema seja aprimorado para que um número cada vez maior de empregados seja contemplado.”
Em comunicado enviado à Contraf-CUT na quarta-feira (13), o Santander anunciou os valores da segunda parte da PLR a seus funcionários: regra básica com majoração de 1,2649771 salário e parcela adicional de R$ 2.461,75, respeitados os tetos estabelecidos pela Convenção Coletiva e descontado o pagamento da antecipação em outubro do ano passado. Também será pago o Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS), no valor de R$ 1.600, sem compensação na PLR.
O Santander anunciou nesta quinta-feira, dia 7, que creditará a segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) somente na folha de pagamento do dia 20. Conforme a convenção coletiva dos bancários, o banco deverá creditar o restante da regra básica e da parcela adicional. Os valores referente ao pagamento serão divulgados pelo Santander na próxima semana.