sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

SPBancários contesta nota do Santander sobre protestos

​Banco tem de aliar discurso com a prática, provando que é aberto às negociações, revogando medidas arbitrárias e debatendo todos esses temas

O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região publicou em seu site uma nota contestando uma nota emitida pelo banco Santander sobre os protestos realizados em todo o país pelos funcionários do banco com o apoio dos sindicatos dos bancários.
Na nota, o SPBancários diz que “infelizmente, apesar do discurso de que é aberto ao diálogo, não é isso que observamos do Santander quando o banco delibera unilateralmente medidas que impactam os trabalhadores, sejam elas as do aumento abusivo do plano de saúde (da ordem de 20%) ou medidas inconstitucionais, como o acordo individual para o banco de horas”.
A nota do SPBancários lembra que a Constituição Federal estabelece que, negociações sobre banco de horas devem ser realizadas de maneira coletiva, com a representação legal da categoria, os sindicatos.
Segundo o sindicato, “o show de Ivete Sangalo nada mais foi do que uma cortina de fumaça que escondeu as arbitrariedades que seriam anunciadas a seguir”.
Outro ponto contestado na nota emitida pelo Santander é com relação à remuneração variável que será paga aos funcionários. “Lamentamos quando o banco diz que dará a maior remuneração variável da sua história. O banco não dá nada. Isso foi conquista dos trabalhadores, resultado de um trabalho árduo dos bancários para cumprir metas abusivas, pagando muitas vezes com a própria saúde. Se o banco teve esse lucro, foi graças ao esforço dos seus trabalhadores, que tiveram seus direitos ceifados com medidas unilaterais do banco”, diz a nota do SPBancários.
Ao final de sua nota, o sindicato diz ainda que “espera que o Santander alie discurso com a prática, provando que é aberto às negociações, revogando essas medidas arbitrárias e vindo debater todos esses temas”.
Leia a íntegra da nota do SPBancários.
Fonte: SPBancários

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Santander inicia implantação da reforma trabalhista

Ao acessar sistema interno, trabalhadores são encaminhados para página para dar concordância com acordo

O banco Santander adotou medidas unilaterais e até inconstitucionais sem consultar as entidades sindicais, dando o pontapé inicial na implementação da Reforma Trabalhista pelo sistema financeiro. Ao acessar o sistema interno do banco, os funcionários eram direcionados para uma página onde teriam que dar a concordância em um “Acordo” Individual de Banco de Horas Semestral.
“Esse acordo é inconstitucional. Pela Constituição, banco de horas somente podem ser negociados em acordoa ou contratos coletivos”, afirmou Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e funcionário do Santander.
Ao saber do ocorrido, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander solicitou uma reunião com o banco para tratar do assunto. A reunião ocorreu na tarde de quarta-feira (13). Além da COE, estavam presentes representantes de todas as federações de bancários do país. O banco apenas confirmou as medidas e disse que não haveria negociações sobre elas.
O banco também informou a alteração do dia de pagamento dos salários, do dia 20 para o dia 30, os meses de pagamento do 13º salário, antes fevereiro e novembro e agora, maio e dezembro, entre outras medidas.
“Não contente em pressionar violentamente os trabalhadores buscando aumento dos lucros dos acionistas e dos bônus já milionários pagos aos executivos, o Santander agora também quer fazer resultado em cima da folha de pagamento, retardando a data para o crédito dos salários”, denunciou Maria Rosani, coordenadora da COE do Santander.
Rita Berlofa, presidenta da UNI Finanças Mundial, que também é funcionária da Santander, ficou indignada com a atitude do banco. “Pessoas vieram de longe para negociar. Não estávamos ali para ouvir o que o banco havia decido fazer. Queríamos negociar”, disse. “Essa foi uma atitude antissindical do Santander”, completou.
Em protesto, os trabalhadores encerraram a reunião. “Aquilo não era uma mesa de negociações. Era um balcão de informações do banco para os trabalhadores”, observou Rita.
Ação conjunta
Para Rita Berlofa, essa não é uma prática isolada do Santander. “Trata-se do início da implantação da reforma trabalhista pelo setor financeiro. Se não nos manifestarmos contra essas medidas, os demais bancos vão acreditar que concordamos com as mudanças e vão implementá-las também”, disse.
“Não temos dúvidas de que o banco vai tentar colocar em prática tudo o que a reforma trabalhista lhe permite e tentar ir além. Nós temos que nos organizar para impedir”, disse o dirigente da Contraf-CUT.
Fonte: Contraf-CUT
REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Trabalhadores mostram unidade na luta pela Previdência

Diferentes sindicatos e movimentos sociais se reuniram em frente ao INSS para protestar contra as mudanças nas regras da aposentadoria e deram recado aos deputados: se votar, não volta!
  • Danilo Motta, Redação Spbancarios
  • Publicado em 13/12/2017 16:18 / Atualizado em 13/12/2017 17:43
Trabalhadores se reuniram em frente ao prédio do INSS e saíram em caminhada pelas ruas do Centro de São Paulo
Foto: Seeb-SP
São Paulo – Face à iminência da votação da reforma da Previdência, que praticamente acaba com o direito do trabalhador à aposentadoria, vários sindicatos e movimentos socais realizaram nesta quarta-feira 13 um ato em São Paulo para protestar contra mais este ataque à classe trabalhadora. O ato, convocado pela CUT, se concentrou pela manhã em frente ao prédio do INSS, no Viaduto Santa Ifigênia. Depois seguiu em caminhada até a prefeitura.
O mote da manifestação foi alertar os parlamentares que a população não irá reeleger políticos que apoiarem a retirada de direitos. Nas redes sociais, a hashtag #SeVotarNãoVolta chegou a ser o tópico mais comentado no Twitter em todo o Brasil.
“Fomos às ruas esclarecer a população sobre os riscos desta reforma da Previdência e dizer aos deputados que se aprovarem essa PEC eles não voltam à Câmara”, explicou a presidenta do Sindicato, Ivone Silva. O governo tem dito que há um déficit na Previdência. É mentira, a Previdência é superavitária. O que o governo tem que fazer é colocar a parte dele e cobrar os sonegadores do INSS. Os bancos são grandes devedores, na indústria há grandes devedores, e o governo tem que fazer o papel dele de cobrar esses impostos, já que nós trabalhadores pagamos todo mês a nossa previdência”, completou.
Para Vagner Freitas, presidente da CUT, a pressão popular tem dado resultado, e o governo tem tido dificuldade para conseguir os votos necessários para aprovar a reforma. Mesmo assim, ele ressalta que a mobilização deve se manter constante.
Mande mensagem pelo Na Pressão aos deputados para que náo aprovem o fim da aposentadoria
“A sociedade brasileira sabe que não existe ‘reforma’; que o Temer está apenas vendendo o direito do brasileiro e da brasileira se aposentarem. A sociedade sabe que se essa proposta passar, nenhum trabalhador, seja do setor público ou privado, vai se aposentar no Brasil, porque as condições propostas no projeto impedem isso”, afirmou.
Atos no país - Também ocorreram atos em São Bernardo do Campo (SP), onde 5 mil trabalhadores e trabalhadoras da Volkswagen pararam, e em outros estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Pará. Veja no site da CUT.
A previsão do governo é que a proposta de reforma da Previdência seja votada até o fim da semana entre dias 18 e 22.
Fonte: SP Bancários

SANTANDER MUDA O PAGAMENTO PARA O DIA 30

 
 

A partir de março  2018, o Banco Santander Brasil S.A. vai pagar seus empregados no dia 30 de cada mês. Esta comunicação feita pela representação do Banco ontem (12/12), em reunião realizada com a COE SANTANDER CONTEC, em São Paulo – Capital.
Na oportunidade, a CONTEC criticou a decisão autoritária e unilateral da empresa e afirmou que isso não ajuda manter a paz social no seio dos bancários do Santander e, que o Departamento Jurídico da Confederação está analisando a matéria para sugerir  medidas de defesa de direitos e interesses dos trabalhadores.
Por outro lado, o argumento da instituição financeira de que é uma iniciativa para ajustamento ao E-Social, não convenceu a mesa da CONTEC, tendo em vista que outras grandes empresas,  inclusive do sistema financeiro,  continuarão a pagar seus empregados em datas anteriores ao dia 30 e nem por isso deixaram de cumprir adequadamente as determinações tributárias constantes do referido  E-Social.
Na mesma assentada, o Banco transmitiu à COE CONTEC os 7 pontos do tema,  já informados a Rede de Agências Santander, que são:
  1. Programação e ajustes de vencimentos de compromissos (contas de água, luz, telefone, colégio, despesas fixas etc…);
  2. Compromissos de produtos Santander, vencíveis ente 20 e 29,  terão datas ajustadas automaticamente para o dia 30 quais sejam capitalização, crédito imobiliário, família crédito pessoal, renegociações e acordos, seguros e financiamento de veículos, mantidas as condições atuais, sem qualquer custo adicional;
  3. Cartões de crédito, financiamento de veículos (Financeira Santander), investimentos (depósitos poupança programada DPP, programação aplicação em fundos e previdência PGBL/VGBL não terão as datas alteradas automaticamente;
  4. Orientações devidas serão encontradas em intranet Portal RH;
  5. Datas de débitos de juros cheque especial serão alteradas automaticamente para o 1º de cada mês, a partir de 1º de fevereiro;
  6. Não poderão ser alteradas as datas de vencimento de consignado Samsung e consórcio;
  7. Produtos e benefícios com descontos feitos diretamente em folha, como crédito o consignado, previdência privada, assistência médica e odontológica, entre outros continuarão sendo debitados normalmente no demonstrativo de pagamento, sendo, a partir de março/2018, no dia 30.
CONTEC não tem compromisso  com o erro.
  
Diretoria Executiva da CONTEC

terça-feira, 12 de dezembro de 2017


Trabalhadores farão ato em São Paulo em defesa da Previdência

​Atividade será no dia 13, com concentração às 11h no Viaduto Santa Ifigênia, em frente ao INSS



Maria Dias/CUT-SP
Na próxima quarta-feira (13), trabalhadores e trabalhadoras estarão em frente à sede do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em protesto contra a reforma da Previdência. O ato, organizado pela CUT-SP, terá concentração às 11h, no Viaduto Santa Ifigênia, 266, em São Paulo. Em seguida, haverá uma caminhada pelas ruas do centro.
Michel Temer (PMDB) e sua base no Congresso Nacional ameaçam votar, nos próximos dias, a reforma da Previdência que, se aprovada, irá impedir muitos brasileiros de acessarem a aposentadoria.
Para passar na Câmara dos Deputados, são necessários 308 votos, número ainda não alcançado nas contas do próprio governo. Entretanto, para pressionar os deputados, Temer negocia cargos em ministérios, aprovação de projetos e verbas parlamentares.
A CUT e seus sindicatos estão em estado de alerta e têm programado uma série de ações e atos para mobilizar a população e pressionar os deputados indecisos a serem contra a reforma. Também sinalizam uma greve nacional se a medida entrar em votação.
Ato e caminhada em frente ao INSS
Dia 13 (quarta-feira), a partir das 11h
Viaduto Santa Ifigênia, 266, no Centro de São Paulo
Fonte: CUT-SP

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

CAIXA FEDERAL

Vitória! A Caixa é do povo e continua 100% pública!

Em reunião do Conselho de Administração, item que transformava banco em sociedade anônima foi retirado do novo estatuto; Sindicato esteve mobilizado durante todo o dia, ao lado dos empregados e movimentos sociais, na defesa da Caixa 100% Pública

  • Felipe Rousselet, Redação Spbancarios
  • Publicado em 07/12/2017 19:31 / Atualizado em 07/12/2017 19:43
Arte: Linton Publio
São Paulo – Em reunião do Conselho de Administração da Caixa, nesta quinta-feira 7, o item que transformava o banco em sociedade anônima, abrindo portas para a abertura de capital e privatização, foi excluído do texto do novo estatuto da instituição. A decisão representa uma grande vitória dos empregados, movimentos sociais e de todo o conjunto da sociedade. 
“Nossa mobilização foi vitoriosa e vamos manter a luta nas ruas em defesa dos bancos públicos, que desempenham um papel fundamental na economia brasileira, como um importante instrumento de política econômica e de promoção ao desenvolvimento econômico e social”, disse Ivone Silva, presidenta do Sindicato. 
O Sindicato esteve mobilizado durante todo o dia nas ruas e redes, ao lado dos empregados e movimentos sociais, em especial o de moradia, denunciando o que representaria o fim da Caixa 100% Pública para os trabalhadores e o país. 
“A Caixa é o banco da habitação. Do Minha Casa Minha Vida. Do FGTS. Do FIES. Do Bolsa Família. Do crédito rural. Do saneamento básico. Da aposentadoria. Dos trabalhadores. Dos municípios. Da cultura, esporte, saúde, infraestrutura e do desenvolvimento do país. Atua em regiões nas quais bancos privados não têm interesse. Tudo isso só é possível pelo fato de ser um banco 100% público! Essa vitória não é só dos empregados. É uma vitória do Brasil. E sabemos que só foi possível graças à forte mobilização do Sindicato, ao lado dos trabalhadores, e demais entidades representativas”, celebra o diretor do Sindicato e empregado da Caixa, Dionísio Reis. 
A retirada do item que transformaria a Caixa em sociedade anônima do novo estatuto do banco é a terceira vitória dos empregados contra as intenções privatistas do governo Temer. A primeira foi a retirada do trecho que obrigava empresas públicas a se transformarem em S/A do Estatuto das Estatais (Lei 13.303/2016), e a segunda veio em 18 de outubro, quando a mobilização dos bancários fez com que a votação da mudança no CA fosse suspensa.   
“Agora, veio a vitória derradeira. A manutenção da Caixa 100% Pública. Temer, com a falsa justificativa de melhorar a governança do banco, queria passar por cima do próprio estatuto das estatais, que combatemos e que ainda tem itens questionados na Justiça, em clara ilegalidade. Porém, nos tempos atuais, sabemos que só a luta nos garante!”, diz Dionísio, enfatizando ainda a importância da eleição de representantes dos trabalhadores nos conselhos das empresas públicas. “Mesmo em minoria no CA, a gestão de Maria Rita Serrano ocupou posição estratégica para os empregados e ainda pode debater com os demais, pontuando a importância  da Caixa 100% Pública e influenciando na decisão dos conselheiros.” 
O dirigente ressalta ainda que possíveis alterações no novo estatuto da Caixa podem trazer prejuízos aos empregados e que, portanto, todos devem continuar mobilizados junto com seus sindicatos e outras entidades representativas. 
“Afastamos o risco de transformação da Caixa em sociedade anônima, o que colocaria os empregos e direitos dos empregados sob séria ameaça. Porém, outras possíveis alterações no estatuto podem representar riscos aos direitos dos trabalhadores. Mostramos que com unidade e luta temos todas as condições de sairmos vitoriosos. Esse espírito tem de perdurar na defesa dos nossos direitos e da função social da Caixa, uma das instituições mais importantes para o desenvolvimento do país e o combate à desigualdade”, conclui Dionísio.

Fonte: SP Bancários

Sem negociação, direção do Santander impõe banco de horas

Em termo individual, com assinatura eletrônica via Portal RH, banco determina limite de até seis meses para compensação de horas extras, acarretando em prejuízo financeiro aos bancários; Sindicato cobra cancelamento da medida

  • Redação Spbancarios
  • Publicado em 06/12/2017 16:46 / Atualizado em 06/12/2017 20:00
Foto: Mauricio Morais
São Paulo – A direção do Santander, em mais um desrespeito flagrante aos seus funcionários, responsáveis pelo maior lucro do banco em todo mundo, impôs aos bancários um termo individual, através de assinatura eletrônica no Portal RH, que estabelece normas para banco de horas na instituição. No documento, fica estabelecida a possibilidade de prorrogar em até 2 horas a jornada de trabalho, sendo que a compensação destas horas extras pode ser feita em até seis meses da data de ocorrência.
"O banco de horas gera prejuízo financeiro aos funcionários. No entendimento do Sindicato, a hora extra deve ser paga sempre em dinheiro, acrescida de adicional de 50%, com reflexo nas demais verbas. Como o termo estabelece a razão de 1 hora extra para 1 hora de compensação, o bancário sai perdendo", critica o diretor do Sindicato e bancário do Santander Marcelo Gonçalves. 
"Outro problema está no prazo e forma de compensação. Como os seis meses para compensação contam a partir da data de ocorrência da hora-extra, e não da assinatura do termo, o bancário dificilmente receberá pelo acréscimo de jornada em dinheiro", acrescenta. 
De acordo com o diretor do Sindicato, com o termo imposto aos trabalhadores a direção do Santander flexibiliza a jornada de trabalho, evita contratar novos funcionários e desrespeita o processo negocial. “Essa imposição de banco de horas, sem qualquer negociação com os representantes dos bancários, é reflexo da reforma trabalhista, aprovada pelo governo Temer sob encomenda de banqueiros e rentistas", avalia.   
O Sindicato cobra que a direção do Santander cancele o termo e respeite o processo negocial com a representação dos bancários. 
“Não podemos aceitar que a direção do Santander imponha aos seus trabalhadores um termo individual lesivo, com assinatura eletrônica pelo Portal RH. O trabalhador não deve assinar este termo de venda de direitos. Se o banco não quer contratar mais trabalhadores, e precisa que façamos horas extras, então que pague o valor devido pelo serviço prestado. Enquanto o presidente Sérgio Rial brinca de rapel na festa do banco, produz inúmeros prejuízos aos funcionários: mudança e aumento do plano de saúde dos funcionários; demissão de bancários que acabaram de retornar de tratamento médico ou estão doentes; anda de braços e abraços com Temer para defender a retirada de direitos trabalhistas e promover o desmonte da aposentadoria dos brasileiros através da reforma da Previdência; e, agora, ataca novamente com este termo de compensação de horas extras em até 6 meses”, conclui Marcelo.

Fonte: SP Bancários 

terça-feira, 5 de dezembro de 2017




Às
Agências Bancárias da Base
Votuporanga-SP



Vimos comunicar que AMANHÃ, dia 06/12/2017, será realizada a Eleição do Sistema Diretivo do Sindicato no horário compreendido entre 8:00 e 17:00 horas. Será instalada urna fixa na sede do Sindicato e 6(seis) urnas itinerantes farão a coleta de votos nas agências por companheiros devidamente credenciados.
Contamos com a atenção e colaboração de todos para o bom andamento dos trabalhos.

Atenciosamente,


Comissão Eleitoral



Carlos Roberto da Silva        Darci Marchiori         Valmir Benedito Polidoro

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Itaú vai contratar gerentes para todo o país; veja requisitos

Candidatos com curso superior de qualquer área podem participar do processo seletivo, que se encerra no dia 15

Quer começar 2018 com emprego novo? O Itaú abriu hoje processo se seleção para contratar gerentes para sua rede nacional de agências. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 e os selecionados começam a trabalhar em janeiro de 2018.
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Entre os requisitos para a vaga estão vivência na área comercial e curso superior completo em qualquer área ou tecnólogo com pós/MBA já concluído. A descrição da vaga informa que disponibilidade para atuar em qualquer região do Brasil será um diferencial.
A remuneração média para o cargo é de 5.900 reais, de acordo com o site Love Mondays, especializado em carreiras e salários.
Todos os contratados vão ingressar automaticamente no programa de formação Novos Líderes do Itaú. Durante a fase de capacitação também serão oferecidos mais de 600 horas de treinamento e acompanhamento de um ano com programa de mentoria.
Os candidatos interessados poderão se inscrever pelo site http://epartner.vagas.com.br/v1613582. O número de vagas não foi revelado.
O banco informa que o processo seletivo será praticamente 100% digital, com a realização de entrevistas em plataformas como o Skype.
fonte: https://veja.abril.com.br/economia/itau-vai-contratar-gerentes-para-todo-o-pais-veja-requisitos/