sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

INSS divulga calendário de pagamento dos aposentados para 2014

 



















Benefícios acima do mínimo são pagos nos cinco primeiros dias úteis do mês

Os segurados da Previdência Social já podem consultar as datas de pagamento de benefícios em 2014. O novo calendário de pagamentos do INSS já está disponível para consulta na página da Previdência Social (www.previdencia.gov.br).

Os depósitos seguem a mesma sistemática de anos anteriores. Começam a receber os segurados que ganham até o piso previdenciário nos cinco dias úteis do que mês que termina. E nos cinco dias úteis do mês que inicia, começa o pagamento para quem recebe acima do mínimo. Quando a data de pagamento cair em feriados, o depósito do benefício é transferido para o dia útil seguinte.

Em janeiro de 2014, a folha de pagamento começa no dia 27 de janeiro e finaliza no dia 7 de fevereiro. Para saber o dia de pagamento, os beneficiários devem observar o último número do seu cartão de benefício, excluindo-se o dígito.

A Previdência Social vai distribuir o calendário de pagamento em todas as suas 1.437 agências e também em toda a rede bancária pagadora de benefícios.


Fonte: Previdência Social

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Seguro-desemprego passa a ser pago com identificação biométrica até 2015

  


Os saques do seguro-desemprego passarão a ser feitos, até o final de 2015, por meio da identificação biométrica do beneficiário. O prazo consta de resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), publicada nesta segunda-feira (23) no Diário Oficial da União.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a novidade tem como objetivo reduzir fraudes e aumentar a segurança no pagamento. Segundo a resolução, a identificação biométrica será exigida apenas no recebimento do seguro-desemprego em dinheiro vivo.

A resolução faz parte de um pacote de medidas adotado para equilibrar o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que registrou déficit nominal de R$ 222,3 milhões de janeiro a agosto deste ano, contra lucro de R$ 179,9 milhões no mesmo período de 2012. O rombo considera a parcela do FAT que financia o capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Outra resolução, também publicada hoje, busca o aumento de receitas, a redução de despesas e a melhoria da gestão do FAT. O Codefat pediu ao Tesouro Nacional que restitua ao FAT os valores que deixou de receber do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) por causa de desonerações tributárias. Pelo pedido, o Tesouro também terá de cobrir o pagamento de beneficiários sem vínculo empregatício.

A resolução propõe ainda que as empresas com índice de rotatividade da força de trabalho acima da média para o setor paguem uma contribuição adicional ao FAT. A medida tem como objetivo desestimular que empresas demitam funcionários e os contratem novamente depois de cinco meses. Nesse período, os empregados recebem o seguro-desemprego.

A redução das despesas com o seguro-desemprego e com o abono salarial é uma das prioridades da equipe econômica para o próximo ano. No fim de outubro, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o governo estuda obrigar os beneficiários do seguro-desemprego a passar por cursos de qualificação. Atualmente, a exigência só vale para o segundo pedido do benefício num período de dez anos.

Formado pela arrecadação do PIS/Pasep, o FAT tem duas destinações. Uma parcela de 60% financia o pagamento do seguro-desemprego, do abono salarial para quem ganha até dois salários mínimos e programas de qualificação profissional. Os 40% restantes são repassados ao BNDES, que fornece empréstimos subsidiados a empresários para estimular o desenvolvimento da economia.


Fonte: Agência Brasil

HSBC nega demissões em massa e fechamento de agências no Brasil

  


Bancários discutiram também acordo aditivo e PPR 2014

Em negociação ocorrida nesta quinta-feira (19) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, em Curitiba, o HSBC anunciou que as medidas de ajustes em andamento não acarretarão nenhum processo de demissões em massa, nem o fechamento de agências. Houve também debates sobre o acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários e a PPR 2014.

"Apesar do anúncio do banco inglês, todos os sindicatos devem ficar alertas no mês de janeiro", salienta Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT. Ele orienta também os funcionários do HSBC "para que ninguém se afaste por motivo algum dos normativos da empresa, pois questões singelas estão sendo alegadas pelo banco para demissão por justa causa".

Reestruturação

A reunião teve início com o questionamento dos dirigentes sindicais sobre qual é o projeto para a área de atendimento da rede de agências, diante de uma série de mudanças em curso no banco. Os representantes dos bancários temem uma reestruturação drástica na forma de atuação do banco no curto prazo, em razão de uma série de medidas já em curso, como a abertura de agências de negócios, a centralização das carteiras PJ em plataformas retirando-as das agências, o fechamento de agências e o aumento das demissões. Além da situação critica da falta de funcionários em toda rede de atendimento.

O banco afirmou que a estratégia é buscar realmente aprofundar no Brasil o perfil de atuação que o caracteriza em todo mundo, qual seja, uma relação com clientes com perfil investidor e de renda mais elevada. No entanto, isso de forma alguma significa qualquer possibilidade de saída do varejo no Brasil. Ao contrário, o banco precisa dessa atuação para captação e sustentar o modelo de negócio. Desta forma, não está nos planos o fechamento de agências, como medida de redução de custos, assegurou Aydes Júnior, responsável pela Área de Atendimento das agências do HSBC.

Diante da cobrança dos dirigentes sindicais sobre o recente aumento das demissões, o banco alegou que as mesmas ficaram represadas no período da Campanha Nacional 2013 e que estão na mesma marca dos demais anos. O banco revelou que pretende fazer contratações no próximo período, projetando cerca de 80 admissões e alguns temporários para atender as demandas do tempo de férias em algumas regiões do país.

Questionado em relação aos gerentes PJ, o banco disse que o trabalho deles continuará da mesma forma e que somente não submeterá as suas rotinas ao gerente titular da agência e sim à plataforma a que estiver vinculado.

Indagado quanto à rentabilidade da carteira que ficava na unidade e agora não mais, mesmo mantendo os mesmos serviços, o banco ressaltou não saber afirmar quais percentuais ficam onde. "A nossa preocupação é que as agências estejam perdendo uma fonte de receita e o que irá mantê-las?", pergunta Miguel.

As novas agências de negócios previstas para serem inauguradas são sete, dentre elas Santos Dumont e Cinelândia, no Rio de Janeiro, Cuiabá (centro), Campinas (centro) e São José do Rio Preto (centro). Nessas agências não haverá caixa para atendimento ou movimentação financeira, mas apenas negócios.

Mesmo com esses esclarecimentos, os dirigentes sindicais fizeram questão de registrar a dramática situação vivenciada pelos funcionários, diante da enorme falta de pessoal, do aumento dos afastamentos e do alto nível de adoecimentos.

PPR 2014

"Apesar do princípio positivo da venda responsável de produtos e da relação ética com os clientes, restaram dúvidas e problemas sobre o PPR 2014, como por exemplo não ter recursos 'carimbados' para o programa e a indefinição quanto receberá cada funcionário que atingir suas metas das áreas de vendas, de cobrança e de empresas. Cerca de 6 mil funcionários poderão se sentir desmotivados", aponta Miguel.

O banco informou que realmente é um grande desafio no Brasil, inclusive porque se trata de uma cultura nova a ser implantada, mas que representa uma diretriz global do HSBC em todo mundo.

O representante da área de remuneração do banco confirmou a dificuldade de definir o valor final que caberá a cada um que cumprir as suas metas, que passarão a ser exigidas por família de produtos e não mais pela cobrança de venda de um único produto ou campanha como ocorre hoje, por causa do componente discricionário da avaliação comportamental no cumprimento da meta.

Acordo aditivo 

Quanto ao encaminhamento do acordo aditivo com a inclusão dos direitos conquistados dos funcionários do HSBC via negociação coletiva, o banco informou que ele se encontra em análise no Departamento Jurídico. Isso porque a Contraf-CUT, após debate na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, enviou alguns itens que precisam ser incluídos, como o plano de previdência complementar, uso da treinet somente dentro da jornada de trabalho para os cursos de qualificação e a criação da Comissão Paritária de Saúde, que já houve a aceitação, mas ainda não foi implantada.

"Sugerimos um detalhamento maior nas cláusulas referentes à concessão de plano de saúde e odontológico, para que o acordo retrate fidedignamente as condições atuais praticadas, inclusive a política de reajustes, que não é via ANS", salienta Miguel.

Cobrados pela renovação do acordo coletivo do ponto eletrônico, os dirigentes sindicais disseram estar aguardando o desfecho das negociações do acordo aditivo para ser dado o encaminhamento conjunto para as assembleias dos sindicatos acerca dos dois pontos. O banco ficou de enviar uma resposta em breve.

"Vamos ter que fazer muitas denúncias e ações sindicais em 2014 para implantar condições dignas de trabalho no banco, porque está faltando muita gente nas agências e o banco continua a ignorar essa realidade", avalia Miguel.

Seminário

A Contraf-CUT realizará em março de 2014 um seminário para discutir as perspectivas futuras do HSBC no Brasil.


Fonte: Contraf-CUT

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013


SANTANDER NEGA SUSPENDER  IMPLANTAÇÃO DOS NOVOS PLANOS

 

O Santander se negou a suspender a implantação dos novos modelos dos planos de saúde dos funcionários, durante apresentação aos dirigentes sindicais.
 
As alterações foram implementadas em novembro e terão impacto sobre cerca de 2.200 aposentados e aproximadamente 3.400 demitidos (02 anos nos planos após o desligamento) a partir de janeiro de 2014.
O novo modelo, implementado sem qualquer negociação com as entidades sindicais, estabelece que aposentados e desligados passem a contribuir, através da implantação da cobrança por faixa etária, com subsídio do banco por cinco anos, e em 2018 assumindo o custo integral.

Os dirigentes sindicais não aceitam as mudanças, o banco havia assumido compromisso de negociar com o movimento sindical antes das medidas serem implantadas.

Essas mudanças aumentarão os custos, sobretudo para os aposentados e, certamente inúmeros colegas não terão condições financeiras de arcar com os novos valores.

Apesar da reivindicação feita pelas entidades sindicais na última reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), ocorrida no dia 27 de novembro, os representantes do banco não forneceram cópia dos contratos dos planos nem dos estudos atuariais que embasaram os novos valores.
 
Se na via negocial não houve forma de alteração passaremos então para via judicial procurando os direitos dos trabalhadores da ativa e aposentados.
 
fonte: COE Santander Feeb SP/MS
Conquista: abono assiduidade está valendo

Bancários já podem contar com dia de folga remunerada garantido na Campanha Nacional 2013

Os bancários já podem aproveitar umas das novas cláusulas que passaram a constar da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria em 2013: o abono assiduidade, que representa um dia de ausência remunerada para ser utilizado pelo bancário da maneira que quiser.

Para ter direito à conquista, o empregado não pode ter nenhuma falta injustificada entre setembro de 2012 e agosto deste ano. Também precisa ter, no mínimo, um ano de vínculo empregatício com o banco.

 A folga remunerada deve ser tirada até agosto de 2014, em data definida em conjunto, entre o gestor e o empregado.

 Vale ressaltar que o abono assiduidade não pode ser convertido em dinheiro, não tem caráter cumulativo e não pode ser usado para compensar faltas.

 Não vale – Há casos em que os bancos já concedem outros tipos de ausência remunerada previstas em acordos específicos – como folga de aniversário, entre outros. Essas instituições estão desobrigadas do cumprimento dessa nova cláusula.

fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=6548

sábado, 21 de dezembro de 2013

Santander assina acordo que acaba com a terceirização em agências bancárias de todo o país

Bauru - O Banco Santander S/A assinou um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) perante o Ministério Público do Trabalho em Bauru, no último dia 11 de dezembro, pelo qual se comprometeu a colocar fim à terceirização de atividades bancárias típicas em agências de todo o Brasil.

Com isso, somente empregados registrados diretamente pelo Santander como bancários poderão trabalhar em agências da empresa, eliminando definitivamente a contratação de trabalhadores por meio de empresas prestadoras de serviços.

A única exceção prevista no TAC é a que se refere aos empregados de empresas pertencentes ao conglomerado financeiro do próprio Santander (empresas do mesmo grupo econômico), cujos empregados poderão eventualmente exercer suas atividades nas agências bancárias, tais como corretores de seguros e valores, previdência privada, etc.

O TAC também prevê o fim dos excessos na jornada de trabalho dos empregados que trabalham por seis horas diárias; poderá haver prorrogação somente em casos excepcionais, com limite de duas horas, desde que comprovado o caso de força maior ou atendimento de serviços inadiáveis, devidamente comprovados perante o Ministério do Trabalho e Emprego.

Somente os gerentes e os ocupantes de cargo em comissão, enquadrados nas hipóteses dos artigos 62, I e II, e 224, § 2º, ambos da CLT, terão jornada de 8 horas diárias.

O Banco Santander se comprometeu, também, a investir o valor de R$ 150 mil na realização de cursos de capacitação de pessoas com deficiência, visando à inserção no mercado de trabalho. Os cursos serão realizados na região de Bauru e os conteúdos das grades curriculares atenderão às necessidades do mercado de trabalho que será apresentada ao MPT pelo banco até fevereiro de 2014.

Histórico - O MPT em Bauru ajuizou em 2004 duas ações civis públicas contra o Banco Santander (processos 310/2004 – 3ª VT de Bauru e 1795/2004 – 1ª VT de Bauru), questionando a terceirização de atividade atividade-fim, ou típica do setor bancário, através da contratação de mão de obra mediante empresa interposta, sem observância dos direitos dos bancários previstos na CLT e nos acordos e convenções coletivos da categoria, bem como sucessivos casos de extrapolação da jornada de trabalho dos bancários na cidade de Marília.

Segundo o procurador do Trabalho Luís Henrique Rafael, que intermediou o acordo, a adequação de jornada e o fim da terceirização representam um avanço nas relações de trabalho do banco com seus trabalhadores. “A medida, além de positiva do ponto de vista jurídico, significa a revalorização da categoria profissional dos bancários e um investimento do próprio banco na formação de seu quadro de profissionais”, finaliza.

Fonte: ASCOM PRT-15

GT acessa dados da Cassi e Previ. Federação quer solução imediata para problemas no Economus



Reunidos no Grupo de Trabalho para discutir Cassi e Previ para todos, no último dia 27, os dirigentes sindicais tiveram acesso a diversos dados referentes aos planos de assistência médica e dos fundos de previdência complementar dos funcionários oriundos dos Bancos incorporados; entre eles, a Nossa Caixa. As informações fornecidas pelo BB, a partir de agora, vão embasar os debates no GT (composto de forma paritária), que é uma conquista da Campanha 2013 e está assegurada no acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Para o secretário-geral da Federação dos Bancários de SP e MS, Jeferson Boava, que participou da reunião, o GT representa um avanço porque tem como papel construir alternativas visando a integração de todos os planos. “Porém, enquanto o GT busca equacionar essa histórica reivindicação, é preciso solucionar de forma rápida os problemas vivenciados no Economus. A integração da rede e o custeio de medicamentos, por exemplo, não podem esperar pela conclusão final do GT”, ressalta o secretário-geral da FEEB. Segundo ele, o representante do BB no GT, o diretor da Diref, Carlos Néri, assumiu compromisso em analisar o pleito relativo ao Economus. Após avaliação dos dados repassados aos sindicatos, o GT volta a se reunir; a data ainda não foi definida.

Mérito: acerto em dezembro

O Banco do Brasil informou aos sindicatos que o acerto da pontuação de mérito dos caixas (1,0 ponto por dia, retroativo a 01/09/2006), que ocorreria neste mês de novembro, será efetuado em dezembro. Quanto às faltas (código 308) dos dias de luta contra o Plano de Funções, o estorno já deveria ter sido efetuado, com crédito na folha deste mês. Caso algum funcionário esteja ainda com o 308 e sem o crédito, deve informar o Sindicato.

Os sindicatos cobraram do BB o estorno das faltas dos dias de luta contra o Plano de Funções (código 308) sobre a PLR do primeiro semestre; paga com valor menor.

Redação - Jairo Gimenez



MESA TEMÁTICA CASSI PREVI PARA INCORPORADOS - 27.11.13 DF

Presentes CEBB:
William Mendes (coordenação), Carlos Arias B. Fonseca (Fetrafi NE), Wagner Nascimento (Fetraf MG), Cláudio Luís (Fetec SP), Jeferson Boava (Feeb SP/MS), Luiza Bezerra (Fetrafi RS), Milano Cavalcante (Fetec SC), André Machado (Fetec PR), Rafael Zanon (Fetec CN), Sérgio Farias (Feeb RJ/ES), Olivan Faustino (Feeb BA/SE).

Convidados:
Francisco Oliveira (Probesc SC), José Ricardo Sasseron (Contraf), Raquel Kacelnikas (Seeb SP), Irinaldo Barros (Fetec SP).

Banco do Brasil
Carlos Néri (diretor da Diref), Sandra Navarro (Diref), César (Diref), Felipe (Diref), Augusto (Diref), Laurênio (Jurídico).


Abertura

            Para dar cumprimento à cláusula 57 parágrafo 2° do ACT 2013/14, a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e os representantes do Banco do Brasil se reuniram no dia 27 de novembro, por todo o dia na DIREF, em Brasília, para a primeira reunião da Mesa Temática sobre saúde e previdência dos funcionários oriundos dos bancos incorporados pelo BB. O banco foi representado pelo Diretor da DIREF, Carlos Néri, pela negociadora Sandra Navarro e por técnicos e assessores da DIREF.

            A reivindicação do movimento sindical, aprovada pelo Congresso dos Funcionários do BB, é garantir, para os funcionários dos bancos incorporados, os mesmos direitos e garantias que têm os trabalhadores admitidos pelo Banco do Brasil em relação à Cassi e Previ.

            O Diretor Carlos Néri fez questão de abrir a reunião dizendo que não havia autorização do Conselho Diretor do BB e do Governo Federal para iniciar negociação sobre o tema. Acusou os sindicatos de terem judicializado a questão através da ação proposta pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de Brasília e que por isso banco e governo iriam esperar a solução da pendenga judicial.

            Apontou que a Mesa Temática era para discutir os números e a situação de cada uma das entidades às quais estão associados os oriundos dos bancos incorporados: Economus, Fusesc e Prevbep. Alegou ainda que os dirigentes indicados pelo BB nestas entidades fizeram o trabalho de avaliar a situação de cada uma delas, de seus planos de previdência e de atendimento à saúde, corrigindo problemas, estabelecendo mecanismos de controle e gestão.

            Os representantes dos trabalhadores rebateram a acusação do banco, mostrando que a ação do MPT foi ajuizada pelo procurador, a partir de denúncias feitas pelos sindicatos e pelos próprios funcionários que são discriminados pelo banco no tratamento aos seus direitos previdenciários e de atendimento à saúde. Apesar da insistência do movimento sindical, o banco nunca aceitou abrir negociação e somente agora acontece a primeira reunião sobre o tema.

            O coordenador da Comissão de Empresa afirmou que o movimento sindical acredita em solução negociada para que todos os trabalhadores do BB tenham os mesmos direitos em relação aos seus planos de saúde e previdência, independentemente do banco de origem. E que a existência de demandas judiciais nunca impediu a busca de acordo para resolver os problemas dos bancários. Afirmou ainda que espera que o banco trate com seriedade a Mesa Temática e apresente dados que possam ajudar a construir a solução.

As entidades sindicais reivindicam que todos tenham direito ao mesmo nível de contribuição por parte do banco e aos mesmos benefícios garantidos aos funcionários admitidos pelo BB em relação à Cassi e à Previ, inclusive para os aposentados.
           
Informações apresentadas pelo banco:

FUSESC – É um fundo multipatrocinado, pelo antigo BESC e por 4 empresas públicas de Santa Catarina, com patrimônio de R$ 2,5 bilhões. Tem um plano BD multipatrocinado, equilibrado, no qual os aposentados do BESC têm cerca de 90% do patrimônio. Tem dois planos CV, sendo um deles (Multifuturo I) exclusivo para os funcionários oriundos do BESC, com patrimônio de R$ 1,5 bilhão e 5.500 participantes, dos quais 3.300 aposentados. O plano BD foi fechado e houve migração de reservas para o Multifuturo I.

            BB indica um diretor, dois representantes no Conselho Deliberativo e 1 no Conselho Fiscal. Foram instituídos novos mecanismos de gestão e um Comitê de Investimentos. Ainda é necessário dimensionar riscos e sanear alguns problemas de investimento. Passivos estão dimensionados e todo o passivo previdenciário está dimensionado.

SIM - é o plano de saúde dos funcionários ligados ao BESC e tem gestão autônoma em relação à FUSESC. O Plano estava insolvente e foi revisto o plano de custeio em 2013, aumentando as contribuições do associado da ativa de 3% para 3,44% mais 0,75% por dependente, e as do patrocinador de 4,72% para 5,42%. Aposentados permanecem no plano, assumindo 100% do custeio, sem contrapartida do banco. Tem convênio de reciprocidade com a Cassi, cujos associados utilizam bastante a rede do SIM em Santa Catarina.

Em 2008, antes da incorporação, foi feita revisão do plano de custeio e o banco ficou sem recolher suas contribuições, alegando que não havia autorizado a mudança e não havia auditado o cálculo atuarial feito à época. Depois de auditados os cálculos, banco recolheu os valores em atraso desde 2008 e não há mais pendência. O SIM foi autuado pelo INSS em R$ 16 milhões, foi feita provisão de R$ 7 milhões, resultando em patrimônio negativo – o banco aportou R$ 3,5 milhões a título de antecipação de contribuições, regularizando a situação.

PREVBEP – O plano de previdência dos trabalhadores oriundos do Banco do Estado do Piauí é um plano BD fechado, com 192 participantes (136 aposentados e 56 ativos). Patrimônio de R$ 100 milhões, reserva matemática de R$ 48 milhões e superávit de R$ 52 milhões.  Benefícios ainda são corrigidos pela TR, o que explica em parte o superávit. O índice de correção está sendo trocado pelo INPC. O superávit deveria ter sido destinado desde 2006. As despesas administrativas correspondem a cerca de 2/3 do valor pago em benefícios.

Plano de Saúde – Contratado junto à empresa Humana, destinado somente ao pessoal da ativa. Custeio paritário entre BB e participantes, cobrado por faixa etária. Aposentados assumem todo o custeio. O Plano era regional, mas a cobertura foi ampliada para todo o Brasil, tendo o banco assumido o custo correspondente da ampliação. Os sindicatos apontaram que há funcionários sem a cobertura do plano de saúde e o banco ficou de verificar a possibilidade de resolver este problema.

ECONOMUS – Dos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa, tem 22 mil participantes distribuídos em quatro planos de previdência.

O Grupo A tem 1076 participantes que ingressaram na Nossa Caixa antes de 1974, quando a empresa ainda era uma autarquia – todos estão aposentados e seus benefícios são pagos pelo Governo do Estado de São Paulo, via Economus. Há pendências com o Governo de SP relativas a teto de benefícios e a desconto previdenciário.

O Grupo B tem 1200 participantes admitidos após 1974 e benefícios também são de responsabilidade do Governo de SP.
           
O Grupo C, chamado Regulamento Geral, é o Plano BD que tem 11.800 participantes e foi saldado. Destes, 5.500 estão aposentados sem saldamento e outros 5.330 saldaram o plano e estão em atividade no banco. Há demandas judiciais, inclusive coletivas, questionando o critério de saldamento, o valor do benefício do INSS considerado no cálculo (teto do INSS em vez do benefício efetivo recebido pelo participante) e o valor das contribuições.
PrevMais  é o Plano CV, cujas contribuições variam de 2% a 8%. Quem saldou o Plano BD passou a contribuir com o PrevMais. Benefícios podem ser vitalícios, por tempo determinado ou percentual do saldo de conta.

O Economus tinha problemas de cadastro, e sua revisão impactou o valor das reservas matemáticas. Foram adotadas novas regras de governança, com melhores mecanismos de decisão e criação de áreas de controladoria, controles e auditoria.

Existem passivos relativos a investimentos provisionados e banco questiona valor e critério das provisões. Há passivos relativos a demandas de participantes, se informação sobre valores. Taxa de juros atuarial de 6%, que precisa ser reduzida, e tábua de mortalidade AT 2000.

Plano de Saúde - Foi implantado sistema de informática na gestão da saúde, com controle de receitas e despesas e pagamentos a prestadores. Foram eliminadas diferenças de tratamento entre usuários. Como há mais de um plano, foi implantado rateio de despesas entre planos e controle do rol de procedimentos oferecidos por cada plano. Houve troca generalizada de funcionários, contratando pessoas melhor qualificadas e melhor remuneradas.

            Os associados da ativa contribuem com 1,5% sobre o salário e o banco, o restante das despesas. Os aposentados assumem a totalidade do custeio, sem contrapartida do banco, e os recursos contabilizados no FEAS (fundo) garante o equilíbrio do plano. Houve mudança no plano de custeio e hoje os aposentados pagam 4,73% sobre os benefícios, por grupo familiar.

As entidades sindicais reivindicaram que fosse feita desde já a integração das redes de atendimento da Cassi e do Economus no Estado de São Paulo e a utilização das unidades próprias da Cassi pelos funcionários oriundos da Nossa Caixa. O Banco ficou de estudar as reivindicações junto com os gestores da Cassi e Economus.

SOLUÇÕES POSSÍVEIS – A transferência dos participantes e reservas para a Cassi e a Previ é a reivindicação dos representantes dos trabalhadores. Banco admite que um dos entraves é ter de assumir o ônus financeiro na fase pós-laboral, que acontece na Cassi. Admite, também, que o percentual de contribuição ao Previ Futuro é maior que nas outras entidades. As entidades sindicais protestaram contra esta visão do banco, reivindicando que todos devem ter os mesmos direitos e contrapartidas do banco.

            Uma das soluções possíveis apontada na reunião é fazer a transferência dos planos para a gestão da Previ e da Cassi para, num segundo momento, unificá-los. Banco não tem posição a respeito.

PAS – os dirigentes sindicais denunciaram que o Programa de Assistência Social do banco não pode ser utilizado pelos oriundos dos bancos incorporados, pois a sua operacionalização é feita pela Cassi e por isso quem não é da Cassi não é atendido. O banco ficou de estudar uma solução para este problema e estender benefício do PAS para todos.

Encaminhamentos


Após a apresentação dos dados dos diversos planos e as gestões feitas até o momento por parte do banco e as posições das entidades sindicais em relação ao objetivo de incorporar todos os funcionários aos direitos da Cassi e Previ, a reunião foi encerrada.

Tanto os representantes do banco quanto os representantes dos trabalhadores ficaram de aprofundar estudos e avaliar propostas concretas de solução para depois realizar nova reunião. Os membros da Comissão de Empresa reivindicam que se inicie de fato um processo de negociação a partir das informações levantadas na mesa temática.


Comissão de Empresa dos Funcionários do BB

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Multas da Polícia Federal contra bancos cresceram 583,24% em 2013

  



A Polícia Federal (PF) aplicou multas de R$ 24,303 milhões contra 28 bancos por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, durante as quatro reuniões ocorridas em 2013 da Comissão Consultiva para Assuntos de Segurança Privada (CCASP), em Brasília. O montante representa um crescimento de 583,24% em relação a 2012, quando os bancos foram multados em R$ 3,557 milhões. O levantamento foi elaborado pelo Dieese, com dados da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), integrante da CCASP.

O campeão foi o Banco do Brasil, com multas de R$ 7,728 milhões, seguido do Bradesco com R$ 5,566 milhões, do Itaú com R$ 4,173 milhões, do Santander com R$ 3,711 milhões e da Caixa Econômica Federal com R$ 1,679 milhão e do HSBC com R$ 727 mil.

Clique aqui para ver o levantamento do Dieese.

O crescimento das multas é resultado do aumento da quantidade de reuniões da CCASP (em 2012 ocorreram somente três), o que representou o julgamento de maior número de processos contra bancos, abertos pelas delegacias estaduais de segurança privada (Delesp), por causa do descumprimento da lei federal nº 7.102/83 e de portarias da Polícia Federal. 

As multas foram aplicadas em reuniões da CCASP, que passou a ser presidida no decorrer do ano pela delegada Silvana Helena Vieira Borges, que assumiu a Coordenadoria-Geral de Controle de Segurança Privada (CGCSP).

Segundo Ademir Wiederkehr, representante da Contraf-CUT na CCASP, as 
principais irregularidades punidas foram o número insuficiente e a falta de rendição de vigilantes no horário de almoço, alarmes e portas giratórias inoperantes, transporte de valores feito por bancários, inauguração de agências sem plano de segurança aprovado pela PF e cerceamento da fiscalização de policiais federais, dentre outras.

Uma mesma agência do Bradesco no Acre, que obrigou bancários a transportar dinheiro em carro particular ou de táxi, foi punida em 202 processos, totalizando multas de R$ 2,865 milhões. "´É um tremendo descaso do Bradesco ao expor ao risco a vida de bancários, em vez de contratar empresas de carro-forte para transportar numerário", critica Ademir.

Nas reuniões da CCASP houve também aplicação de multas e outras penalidades contra empresas de segurança, vigilância e transporte de valores e cursos de formação de vigilantes, igualmente por descumprimento da legislação federal e das normas da Polícia Federal. 

Bancos não priorizam segurança

"Esse crescimento das multas revela, por um lado, que melhorou o trabalho da Polícia Federal, e por outro que os bancos não priorizam a segurança dos estabelecimentos", avalia Ademir. "Os bancos enxergam a segurança como custo, que pode ser reduzido para aumentar ainda mais os lucros, e por isso agem com negligência, em vez de respeitarem a legislação e fazerem investimentos para prevenir assaltos e sequestros e proteger a vida dos bancários, vigilantes e clientes", salienta.

"Esperamos que em 2014 os bancos tratem com zelo e prioridade a segurança e façam mais investimentos, porque recursos financeiros não faltam para o setor que mais lucra no país", projeta Ademir, que é também coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária. 

Conforme estudo do Dieese, com base nos balanços publicados do primeiro semestre de 2013, os seis maiores bancos lucraram R$ 29,6 bilhões e aplicaram R$ 1,6 bilhão em despesas com segurança e vigilância, o que representa uma média de 5,4% na comparação entre os lucros e os gastos com segurança. 

O diretor da Contraf-CUT lembra que pesquisa nacional feita em parceria com a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) revelou que houve 30 mortes em assaltos envolvendo bancos no primeiro semestre, reforçando o descaso dos bancos com a segurança. "É inaceitável que tenhamos mortes, feridos e pessoas traumatizadas por falta de segurança nos bancos", ressalta.

"Além de mais investimentos dos bancos em segurança, esperamos que o Ministério da Justiça finalize em 2014 o projeto de lei do estatuto de segurança privada, atualizando com avanços a lei federal nº 7.102/83, garantindo novos equipamentos de prevenção contra assaltos e sequestros e colocando a proteção da vida das pessoas em primeiro lugar", conclui o dirigente da Contraf-CUT.


Fonte: Contraf-CUT

HSBC nega demissões em massa e fechamento de agências no Brasil

  



Bancários discutiram também acordo aditivo e PPR 2014

Em negociação ocorrida nesta quinta-feira (19) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, em Curitiba, o HSBC anunciou que as medidas de ajustes em andamento não acarretarão nenhum processo de demissões em massa, nem o fechamento de agências. Houve também debates sobre o acordo aditivo à convenção coletiva dos bancários e a PPR 2014.

"Apesar do anúncio do banco inglês, todos os sindicatos devem ficar alertas no mês de janeiro", salienta Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT. Ele orienta também os funcionários do HSBC "para que ninguém se afaste por motivo algum dos normativos da empresa, pois questões singelas estão sendo alegadas pelo banco para demissão por justa causa".

Reestruturação

A reunião teve início com o questionamento dos dirigentes sindicais sobre qual é o projeto para a área de atendimento da rede de agências, diante de uma série de mudanças em curso no banco. Os representantes dos bancários temem uma reestruturação drástica na forma de atuação do banco no curto prazo, em razão de uma série de medidas já em curso, como a abertura de agências de negócios, a centralização das carteiras PJ em plataformas retirando-as das agências, o fechamento de agências e o aumento das demissões. Além da situação critica da falta de funcionários em toda rede de atendimento.

O banco afirmou que a estratégia é buscar realmente aprofundar no Brasil o perfil de atuação que o caracteriza em todo mundo, qual seja, uma relação com clientes com perfil investidor e de renda mais elevada. No entanto, isso de forma alguma significa qualquer possibilidade de saída do varejo no Brasil. Ao contrário, o banco precisa dessa atuação para captação e sustentar o modelo de negócio. Desta forma, não está nos planos o fechamento de agências, como medida de redução de custos, assegurou Aydes Júnior, responsável pela Área de Atendimento das agências do HSBC.

Diante da cobrança dos dirigentes sindicais sobre o recente aumento das demissões, o banco alegou que as mesmas ficaram represadas no período da Campanha Nacional 2013 e que estão na mesma marca dos demais anos. O banco revelou que pretende fazer contratações no próximo período, projetando cerca de 80 admissões e alguns temporários para atender as demandas do tempo de férias em algumas regiões do país.

Questionado em relação aos gerentes PJ, o banco disse que o trabalho deles continuará da mesma forma e que somente não submeterá as suas rotinas ao gerente titular da agência e sim à plataforma a que estiver vinculado.

Indagado quanto à rentabilidade da carteira que ficava na unidade e agora não mais, mesmo mantendo os mesmos serviços, o banco ressaltou não saber afirmar quais percentuais ficam onde. "A nossa preocupação é que as agências estejam perdendo uma fonte de receita e o que irá mantê-las?", pergunta Miguel.

As novas agências de negócios previstas para serem inauguradas são sete, dentre elas Santos Dumont e Cinelândia, no Rio de Janeiro, Cuiabá (centro), Campinas (centro) e São José do Rio Preto (centro). Nessas agências não haverá caixa para atendimento ou movimentação financeira, mas apenas negócios.

Mesmo com esses esclarecimentos, os dirigentes sindicais fizeram questão de registrar a dramática situação vivenciada pelos funcionários, diante da enorme falta de pessoal, do aumento dos afastamentos e do alto nível de adoecimentos.

PPR 2014

"Apesar do princípio positivo da venda responsável de produtos e da relação ética com os clientes, restaram dúvidas e problemas sobre o PPR 2014, como por exemplo não ter recursos 'carimbados' para o programa e a indefinição quanto receberá cada funcionário que atingir suas metas das áreas de vendas, de cobrança e de empresas. Cerca de 6 mil funcionários poderão se sentir desmotivados", aponta Miguel.

O banco informou que realmente é um grande desafio no Brasil, inclusive porque se trata de uma cultura nova a ser implantada, mas que representa uma diretriz global do HSBC em todo mundo.

O representante da área de remuneração do banco confirmou a dificuldade de definir o valor final que caberá a cada um que cumprir as suas metas, que passarão a ser exigidas por família de produtos e não mais pela cobrança de venda de um único produto ou campanha como ocorre hoje, por causa do componente discricionário da avaliação comportamental no cumprimento da meta.

Acordo aditivo 

Quanto ao encaminhamento do acordo aditivo com a inclusão dos direitos conquistados dos funcionários do HSBC via negociação coletiva, o banco informou que ele se encontra em análise no Departamento Jurídico. Isso porque a Contraf-CUT, após debate na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, enviou alguns itens que precisam ser incluídos, como o plano de previdência complementar, uso da treinet somente dentro da jornada de trabalho para os cursos de qualificação e a criação da Comissão Paritária de Saúde, que já houve a aceitação, mas ainda não foi implantada.

"Sugerimos um detalhamento maior nas cláusulas referentes à concessão de plano de saúde e odontológico, para que o acordo retrate fidedignamente as condições atuais praticadas, inclusive a política de reajustes, que não é via ANS", salienta Miguel.

Cobrados pela renovação do acordo coletivo do ponto eletrônico, os dirigentes sindicais disseram estar aguardando o desfecho das negociações do acordo aditivo para ser dado o encaminhamento conjunto para as assembleias dos sindicatos acerca dos dois pontos. O banco ficou de enviar uma resposta em breve.

"Vamos ter que fazer muitas denúncias e ações sindicais em 2014 para implantar condições dignas de trabalho no banco, porque está faltando muita gente nas agências e o banco continua a ignorar essa realidade", avalia Miguel.

Seminário

A Contraf-CUT realizará em março de 2014 um seminário para discutir as perspectivas futuras do HSBC no Brasil.


Fonte: Contraf-CUT