SANTANDER NEGA SUSPENDER IMPLANTAÇÃO DOS NOVOS PLANOS
O
Santander se negou a suspender a implantação dos novos modelos dos planos de
saúde dos funcionários, durante apresentação aos dirigentes sindicais.
As
alterações foram implementadas em novembro e terão impacto sobre cerca de 2.200
aposentados e aproximadamente 3.400 demitidos (02 anos nos planos após o
desligamento) a partir de janeiro de 2014.
O novo modelo, implementado sem qualquer negociação com as entidades sindicais, estabelece que aposentados e desligados passem a contribuir, através da implantação da cobrança por faixa etária, com subsídio do banco por cinco anos, e em 2018 assumindo o custo integral.
O novo modelo, implementado sem qualquer negociação com as entidades sindicais, estabelece que aposentados e desligados passem a contribuir, através da implantação da cobrança por faixa etária, com subsídio do banco por cinco anos, e em 2018 assumindo o custo integral.
Os dirigentes sindicais não aceitam as mudanças, o banco havia assumido compromisso de negociar com o movimento sindical antes das medidas serem implantadas.
Essas mudanças aumentarão os custos, sobretudo para os aposentados e, certamente inúmeros colegas não terão condições financeiras de arcar com os novos valores.
Apesar da reivindicação feita pelas entidades sindicais na última reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), ocorrida no dia 27 de novembro, os representantes do banco não forneceram cópia dos contratos dos planos nem dos estudos atuariais que embasaram os novos valores.
Se na via negocial não houve
forma de alteração passaremos então para via judicial procurando os direitos
dos trabalhadores da ativa e aposentados.
fonte: COE Santander Feeb SP/MS
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