quarta-feira, 31 de julho de 2013



Mobilizações em Brasília contra o PL 4330 serão nos dias 13 e 14 de agosto


A Contraf-CUT informa todas as entidades filiadas que as mobilizações em Brasília para convencer os parlamentares a rejeitarem o PL 4330, que libera por inteiro a terceirização e aumenta a precarização do trabalho, foram alteradas para os dias 13 e 14 de agosto (terça e quarta-feiras).

As datas (que inicialmente estavam marcadas para 12 e 13) foram alteradas em função da avaliação da Direção Nacional da CUT de que o PL pode ser votado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara na terça-feira 13 ou na quarta-feira 14, se até lá não houver acordo na mesa quatripartite, formada pelas centrais sindicais, governo, empresários e parlamentares.

"Vamos aproveitar esses dois dias para fazer visitas aos deputados que integram a Comissão e também aos senadores, uma vez que um projeto de lei semelhante ao PL 4330 está tramitando no Senado. Por isso é imprescindível que os bancários intensifiquem a mobilização, junto com as demais categorias de trabalhadores. É importante que nossas entidades enviem o máximo de representantes a Brasília nos dias 13 e 14 para fazermos esse trabalho de convencimento", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

'Falta de compromisso dos patrões'

A apresentação no Senado desse projeto de lei semelhante ao PL 433 levou a CUT Nacional a divulgar uma dura nota oficial na sexta-feira 26 de julho. "Desde o início das rodadas, o setor patronal demonstrou total falta de compromisso com a negociação na Mesa Nacional Quadripartite que, após oito rodadas de negociação, não avançou em nada!", diz a nota da CUT

"No dia 17 de julho, fomos surpreendidos pela atitude do senador Armando Monteiro (PTB/PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) de 2002 a 2010, que apresentou na Comissão de Constituição e Justiça do Senado um substitutivo ao PLS 87/10, na mesma linha do PL 4330", acrescenta a central sindical.

"Visando atender exclusivamente aos interesses do empresariado, o senador traiu o princípio da boa fé no processo de negociação estabelecido na Mesa, demonstrando total desrespeito às Centrais Sindicais e à democracia, que deve ter no diálogo e na participação da sociedade o parâmetro para a elaboração de legislação que diga respeito à relação entre patrões e empregados", critica a CUT.

Veja aqui a íntegra da nota oficial da CUT.

Jornada de Mobilização no dia 6

A Contraf-CUT orienta todas as entidades filiadas a intensificarem os preparativos para o Dia Nacional de Luta contra o PL 4330, convocado pela CUT e pelas centrais sindicais para a terça-feira 6 de agosto, quando serão realizados atos contra a terceirização nas portas das federações patronais (Febraban, etc) em todas as capitais do Brasil e também nas confederações de empresários (CNI, CNC, etc) em Brasília.

O objetivo é pressionar os empresários a retirar da pauta da Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 4330.

Os atos foram marcados para o dia 6 porque, no dia 5, terminam as negociações da Mesa Quadripartite, que reúne trabalhadores, empresários, governo e deputados federais, que está discutindo alterações no texto do PL da terceirização.

Mesa Quatripartite não avança

Na Mesa Quatripartite, a bancada sindical está tentando alterar o texto para proteger os direitos dos trabalhadores, mas há muita resistência da bancada patronal. A CUT e demais centrais sindicais realizaram nova rodada da Mesa nesta segunda-feira 29, sem que houvesse avanços.

Leia aqui sobre a rodada de negociação da Mesa Quatripartite


Contraf-CUT retoma negociação da pauta específica com HSBC nesta quarta


A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quarta-feira (31) as negociações com a diretoria do HSBC, em São Paulo. Estará em discussão a pauta específica de reivindicações dos funcionários, envolvendo questões de emprego, remuneração, saúde, condições de trabalho e previdência complementar para todos.

"O movimento sindical está empenhado em conquistar avanços para os trabalhadores do HSBC no Brasil. Esperamos seriedade do banco inglês e o atendimento das reivindicações", ressalta Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC.

A expectativa é compartilhada pelo funcionário do banco e secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Alan Patrício. "Já faz um tempo significativo que entregamos a pauta ao HSBC e, apesar da complexidade de alguns pontos que serão negociados, esperamos o empenho do banco nesse processo negocial. Acreditamos que vamos avançar", salienta o dirigente sindical.


Fonte: Contraf-CUT


Apesar do lucro de R$ 2,9 bi, Santander corta 2.290 empregos no 1º semestre


O balanço do 1º semestre de 2013 do Santander Brasil, que aponta um lucro gerencial de R$ 2,929 bilhões, comprova o que a Contraf-CUT, federações e sindicatos vêm denunciando desde o início do ano. Ao invés das demissões em massa praticadas em alguns dias em dezembro de 2012, quando cortou 975 postos de trabalho, o banco espanhol eliminou gradativamente centenas de empregos, totalizando 2.290 nos primeiros seis meses do ano.

Apenas no segundo trimestre, o banco extinguiu 1.782 vagas. Em relação ao seu quadro em junho de 2012, a redução foi de 3.216 funcionários. Além disso, a rede de atendimento encolheu com o fechamento de 12 agências, 19 PABs e 238 caixas eletrônicos.

Essa realidade levou o movimento sindical a realizar em 11 de abril um dia nacional de luta em protesto contra a falta de funcionários na rede de agências. No entanto, o banco seguiu demitindo e ainda entrou com ações judiciais contra várias entidades sindicais para tentar calar a voz dos trabalhadores.

"Esse modelo de gestão, baseado na redução de custos, através da rotatividade e do corte de empregos, piorou ainda mais as condições de trabalho e está na contramão da melhoria do atendimento aos clientes", alerta o funcionário do banco e secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. Não é à toa que o banco liderou pelo quinto mês consecutivo, em junho, o ranking de reclamações do Banco Central.

"Cobramos o fim das demissões imotivadas, mais contratações e melhores condições de trabalho, como forma de colocar em prática a ideia do novo presidente do Santander, Jesus Zabalza, de fidelizar os clientes", destaca o dirigente sindical.

Lucro

O lucro do primeiro semestre de R$ 2,929 bilhões representa uma queda de 9,8% em relação ao mesmo período de 2012 e de 7,2% no trimestre.

Todo esse lucro bilionário permite o atendimento das reivindicações da Campanha Nacional dos Bancários 2013, cuja pauta foi entregue nesta terça-feira (30) para a Fenaban, em São Paulo. "Esse resultado é fruto do empenho e dedicação dos funcionários, que merecem respeito e valorização", ressalta Ademir.

Mais uma vez, no entanto, o lucro foi fortemente impactado pelas despesas de provisão para devedores duvidosos (PDD). Apesar de reduzidas em 5,4% em relação ao ano anterior, elas alcançaram R$ 7,366 bilhões.

Já o índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou uma elevação de 0,3 ponto percentual (p.p.) em um ano, chegando a 5,2% em junho de 2013. Contudo, houve uma queda de 0,6 p.p no trimestre.

O retorno sobre o patrimônio líquido anualizado foi de 11,4%, com queda de 2 pontos percentuais em 12 meses.

Crédito

Segundo análise do Dieese, entre os fatores que contribuíram para a queda do lucro em termos anuais estão: a queda de 6,9% nas receitas das operações de crédito (-1,4% no trimestre) e a redução nas receitas de depósitos em 20,8% (nessa conta houve aumento no trimestre, de 7,9%, reflexo das recentes elevações na taxa Selic).

A carteira de crédito ampliada atingiu o patamar de R$ 266,7 bilhões, com crescimento de 9,0% em 12 meses e de 3,8% no trimestre. No segmento de pessoa física, o crescimento foi de 5,0% em um ano, enquanto o crédito para pessoa jurídica cresceu 8,6%, onde se destaca o crescimento de 10% no segmento de grandes empresas, enquanto o crédito para pequenas empresas, que apresentou expansão de 5,9% em um ano, teve queda de 1,5% no trimestre.

Destaca-se, em pessoa jurídica, também, uma elevação de 60,5% no crédito rural e o crescimento do crédito imobiliário em 14,5%. No segmento pessoa física, o aumento do crédito imobiliário foi maior, atingindo 30,6% em um ano.

Receitas de tarifas X despesas de pessoal

As receitas de prestação de serviços e tarifas subiram 12,7% em relação ao mesmo período de 2012, atingindo R$ 5,458 bilhões (alta de 2,2% no trimestre).

As despesas com pessoal, por sua vez, tiveram queda 3,5% em 12 meses (-1,0% no trimestre), somando R$ 3,488 bilhões, somando-se o pagamento da PLR.

Dessa forma, as receitas de prestação de serviços mais as tarifas foram suficientes para cobrir 156,5% do total de despesas de pessoal do banco.

Maior participação no lucro mundial

Apesar da queda nos lucros, o Brasil ainda representa 25% do resultado global do banco espanhol. Em nenhum outro país, o Santander obteve lucro maior, superando, inclusive, o ganho apresentado pela Europa Continental, que respondeu por 24% do lucro no trimestre (ambos tiveram queda de 1 p.p. nessa participação no período de abril a junho).

O lucro mundial da instituição totalizou 2,255 bilhões de euros em junho de 2013, o que significa 29% superior ao que foi apresentado no primeiro semestre de 2012, porém o resultado do trimestre (1,05 bilhão de euros) foi 12,8% inferior ao 1º trimestre de 2013. Ainda assim, esse ganho representa quase a totalidade do lucro do banco em 2012, que foi de 2,295 bilhões de euros.


Fonte: Contraf-CUT com Dieese

terça-feira, 30 de julho de 2013



Comando entrega reivindicações à Fenaban e inicia negociações dia 8


Crédito: Jailton Garcia - Contraf-CUT
Jailton Garcia - Contraf-CUTBancários entregam pauta geral à Fenaban e específicas ao BB e Caixa

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entregou nesta terça-feira 30 à Fenaban, em São Paulo, a pauta de reivindicações da Campanha 2013, aprovada pela 15ª Conferência Nacional dos Bancários realizada de 19 a 21 de julho. A primeira rodada de negociações já está marcada para o dia 8 de agosto, sobre o bloco condições de trabalho, que envolve saúde do trabalhador, metas abusivas, assédio moral e segurança bancária.

Na sequência da reunião com a Fenaban, o Comando Nacional também entregou nesta terça-feira as pautas de reivindicações específicas às direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. A primeira rodada de negociações com o BB foi marcada para 14 de agosto, também sobre o tema saúde e condições de trabalho. Com a Caixa, o calendário de negociações será definido nos próximos dias.

A Campanha Nacional dos Bancários deste ano tem como eixos centrais reajuste de 11,93% (inflação projetada do período mais aumento real de 5%), elevação do piso salarial ao valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 2.860,21), defesa do emprego, fim da terceirização e combate às metas abusivas e ao assédio moral.

Veja aqui as principais reivindicações.

'Sociedade está indignada com injustiças'

"A campanha nacional deste ano ocorre em um momento importante e rico de significados, em que a sociedade vem manifestando sua indignação com toda forma de injustiça, está indo às ruas e obtendo importantes conquistas", disse na abertura da reunião o presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional, Carlos Cordeiro. A mesa da Fenaban foi coordenada pelo presidente Murilo Portugal.

"A conjuntura também é favorável para a campanha dos bancários por conta dos balanços dos bancos, mostrando que a situação do sistema financeiro é muito sólida. Os resultados são invejáveis, com aumento dos lucros e rentabilidade na casa dos 18%, acima dos outros setores da economia e do sistema financeiro internacional", acrescentou Carlos Cordeiro.

"Os bancos precisam dar a sua contribuição para transformar o Brasil num país menos injusto. É, portanto, um momento favorável para que ousemos e avancemos nas conquistas dos bancários, com o fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, aumento real de salário e valorização do piso e da PLR, melhores condições de trabalho e combate ao assédio moral e às metas abusivas", reivindicou o presidente da Contraf-CUT.

Ele avisou ainda a Fenaban que os bancários estão mobilizados por outros temas da conjuntura nacional, que não tem relação direta com a campanha nacional mas sim com o futuro da categoria, como o combate ao PL 4330, que legaliza a terceirização e aumenta a precarização do trabalho no Brasil.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, disse esperar "que haja uma boa dinâmica das negociações e que o processo negocial seja rápido, positivo e traga bons resultados aos bancários".

Negociação começa dia 8 de agosto

Por sugestão da Contraf-CUT, a primeira rodada de negociação, no dia 8 de agosto, será sobre condições de trabalho. Por julgar que um dia é pouco, a Confederação propôs que as negociações sobre o tema continuem no dia 9. O coordenador da mesa da Fenaban disse que vai consultar os bancos e dará retorno.

O calendário geral das negociações será acertado na reunião do dia 8.

Banco do Brasil e Caixa

Após a reunião com a direção da Fenaban, o Comando Nacional entregou separadamente as pautas de reivindicações dos funcionários do BB e dos empregados da Caixa aos representantes dos dois bancos públicos federais.

A pauta específica do BB foi aprovada pelo 24º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado de 17 a 19 de maio, e está centrada no combate ao plano de funções comissionadas, ao assédio moral, às práticas antissindicais e às péssimas condições de trabalho.

Veja aqui as principais reivindicações específicas do funcionalismo do BB

Já a pauta específica da Caixa foi aprovada pelo 29º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), também realizado de 17 a 19 de maio, e tem como eixos principais saúde do trabalhador, condições de trabalho e Saúde Caixa, segurança bancária, carreira e condições de funcionamento das agências, papel social da Caixa, contratação, isonomia, Sipon e jornada de trabalho, e questões que tratam da Funcef e aposentados.

Conheça aqui a pauta específica de reivindicações dos empregados da Caixa.


Fonte: Contraf-CUT


A pauta específica dos empregados da Caixa Econômica Federal


PAUTA ESPECÍFICA DOS EMPREGADOS DA CAIXA

Saúde do trabalhador, condições
de trabalho e Saúde Caixa


> Fim do assédio moral;

> Medição e adequação obrigatória dos índices de ruído, luminosidade e temperatura no ambiente de trabalho, a cada seis meses;

> Cobertura pelo Saúde Caixa de fisioterapia, RPG,
acupuntura e psicoterapia, sem limite de sessões e sem
exigência de autorização da auditoria ou da Gipes;

> Eliminação da carência de 15 dias entre um atendimento
e outro quando se tratar de pronto-socorro, entre outras;

> Adicional de periculosidade aos empregados que trabalhem
em locais considerados áreas de risco de assaltos e sequestros


Funcef e aposentados

> Fim do voto de Minerva nas instancias da Funcef;

> Reconhecimento, por parte da Caixa, do CTVA como
verba salarial para fins de aporte à Funcef, aos que permaneceram
no REG/Replan não saldado, bem como aos que saldaram;

> Manutenção do Fundo para Revisão de Benefícios,
art. 115 do regulamento do REG/Replan saldado e
art. 91 do Novo Plano, como instrumento permanente
da política de aumentos reais para os benefícios;

> Fim da discriminação e direito do pessoal do REG/Replan
migrar para o Plano de Cargos e Salários (PCS) 2008
e Plano de Funções Gratificadas (PFG) 2010;

> Recuperação e utilização do superávit para melhorar
os benefícios REG/Replan a exemplo do saldamento

Segurança bancária, carreira e
condições de funcionamento das agências
e representação dos trabalhadores


> Fim do descomissionamento arbitrário;

> Revogacão imediata das restrições impostas como pré-requisitos para a candidatura de empregados/as ao cargo de representante eleito pelos empregados/as no Conselho de Administração da Caixa, permitindo que qualquer empregado possa concorrer, independentemente de ter ou não ocupado função gratificada;

> Elevação do valor da indenização por assalto/sinistro para o
equivalente a 100 salários mínimos calculados pelo Dieese;

> Retomada da implantação do modelo "Agência Segura";
- Abertura de agências somente com o total cumprimento
do plano de segurança homologado pela Polícia Federal;

> Criação da função gratificada de assistente no atendimento social;

> Valorização da função de avaliador de penhor
com revisão do piso de mercado;

> Realização de atendimento expresso obrigatoriamente
por empregado com função de caixa;

> Abertura de novas unidades somente com a estrutura
física, de segurança e ergonomia necessárias
ao atendimento adequado à população;

> Aperfeiçoamento do modelo do PFG, incluindo progressão
horizontal em cada cargo/função, por tempo de exercício

Papel social, contratação, isonomia,
Sipon e jornada de trabalho


> Jornada de seis horas para todos;

> Fim das horas extras sistemáticas;

> Extinção do registro de horas negativas do Sipon e do
bloqueio de acesso motivado por falta de homologação
do gestor ou decorrente de hora extra não acordada;

> Isonomia: extensão do ATS e licença-prêmio para
todos os empregados admitidos a partir de 1998;

> Revisão da Estrutura Salarial Unificada (ESU) e do Plano de Cargos
e Salários da carreira administrativa, com valorização salarial;

> Fim da responsabilizacão do empregado no caso
de irregularidades no registro do Sipon



Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo


A pauta específica dos funcionários do Banco do Brasil



PAUTA DE REIVINDICAÇÕES ESPECÍFICAS DO FUNCIONALISMO DO BB

Plano de Carreira

> Valores maiores e prazos menores nas promoções por mérito e percentual de 6% nas promoções por tempo, aumentando a
amplitude de remuneração entre o piso e o último nível salarial;

> Piso do Dieese;

> PCR para os caixas desde o primeiro dia na função.


Ascensão profissional e comissionamentos

> VR para caixas;

> Jornada de 6 horas sem a redução salarial;

> Todos os comissionamentos através de provas e títulos;

> Recomposição das verbas das funções que foram reduzidas pelo Plano de Funções;

> Garantia da aplicação de todos os reajustes sobretodas as verbas salariais do Plano de Funções


Condições de trabalho

> Fim do monitoramento individual do GAT;

> Mais contratações;

> Cumprimento da NR-17 nas CABB;

> Fim das metas intradia;

> Fim dos rankings;

> Fim da cobrança individual de metas;

> Retirada das metas individuais da GDP;


Previ

> Previ para todos;

> Fim do voto de minerva no Conselho Deliberativo da Previ;

> Direito de aposentadoria antecipada para mulheres aos 45 anos;

> Contribuição do BB à Previ sobre a PLR;

> Volta da eleição do diretor de Participações;

> Redução da Parcela Previ;

> Direito de resgate de contribuições patronais aos associados do Previ Futuro;

> Aumento dos benefícios de risco;

> Criação de teto remuneratório no benefício pago pela Previ;

> Manutenção do pagamento do BET, suspensão das
contribuições e teto de benefícios para 100%


Saúde e Cassi

> Cassi para todos;

> Fortalecimento dos conselhos de usuários e Cipas;

> Plano odontológico administrado pela Cassi com custeio pelo banco;

> Ampliação das Clinicassi;

> Promoção do Programa de Estratégia de Saúde do Trabalhador;

> Redenciamentos de qualidade e ampliação de unidades próprias e melhor aparelhadas;

> Cumprimento de legislação trabalhista através da ação conjunta de ESMT, Cipas e sindicatos;

> Defesa do modelo de prevenção da Equipe de Saúde da Família; aumentar e melhorar os credenciamentos



Fonte: Seeb São Paulo


Fundos de pensão querem extensão dos prazos para cobrir déficit de planos


Thais Folego
Valor Econômico


Fundos de previdência fechada e aberta querem que o governo flexibilize e dê prazo maior para regras editadas no ano passado, num cenário bastante diverso do atual. Fundos de pensão fechados pedem mais tempo para equacionar um déficit que alcançou R$ 12,8 bilhões no fim do primeiro trimestre, 43% superior ao de dezembro. Planos abertos querem usar derivativos para diminuir a volatilidade nas cotas dos fundos.

Com a redução da taxa básica de juros, o teto da meta de rentabilidade dos fundos de pensão foi reduzido de 6% para 4,5% no fim de 2012, ajuste que será feito de forma escalonada até 2018. Essa redução pode causar um rombo na conta de alguns planos ou agravar o problema dos que já estavam no negativo. Quando a meta é reduzida e a rentabilidade é menor, o ativo da fundação cai, enquanto o passivo permanece no mesmo patamar em respeito a contratos e planos antigos.

A Abrapp, associação dos fundos de pensão, quer criar uma comissão para propor alternativas para o equacionamento dos déficits. O assunto será decidido pela diretoria da associação em reunião marcada para 13 de agosto.

Por sua vez, gestores de planos abertos de previdência, que estão em meio a um processo de alongamento dos prazos das carteiras, querem usar derivativos para minimizar a volatilidade das cotas de seus fundos. Osvaldo Nascimento, presidente da Fenaprevi (entidade que representa os planos de previdência aberta), diz que os fundos podem usar esses instrumentos, mas o efeito é uma redução no prazo médio das carteiras, por conta da metodologia usada.

Publicada em janeiro, a Resolução 4.176 do Conselho Monetário Nacional estabelece que o prazo médio das carteiras de previdência aberta deve ser elevado para cinco anos até 2015. Com isso, os fundos começaram a comprar títulos com prazos mais longos, justamente os que mais sofrem em momentos de estresse, como em junho.


Fonte: Valor Econômico


Comando Nacional entrega pauta de reivindicações aos bancos nesta terça


Plenária da 15ª Conferência Nacional aprova a pauta de reivindicações

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT, entrega nesta terça-feira 30 de julho à Fenaban, às 11h, em São Paulo, a pauta de reivindicações da Campanha 2013, aprovada pela 15ª Conferência Nacional dos Bancários realizada de 19 a 21 de julho. Na sequência, também na sede da Fenaban, o Comando entregará as pautas específicas de reivindicações às direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.

A Campanha Nacional dos Bancários deste ano tem como eixos centrais reajuste de 11,93% (inflação projetada do período mais aumento real de 5%), elevação do piso salarial ao valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 2.860,21), defesa do emprego, fim da terceirização e combate às metas abusivas e ao assédio moral.

"Os bancários não aguentam mais as demissões e as péssimas condições de trabalho. Não podemos admitir que nossa categoria continue adoecendo física e psicologicamente por causa dos bancos. Por isso este ano a luta contra o assédio moral e as metas abusivas terá um peso maior", alerta Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

"Os bancários estão mais mobilizados que na greve do ano passado, inclusive pelo momento em que estamos vivendo. Essa campanha não será apenas por questões corporativas. Vamos lutar contra o PL 4330 da terceirização e por toda a pauta colocada pelas centrais sindicais. Também batalharemos pelas reformas que o país precisa, sobretudo a política e a tributária. E, claro, vamos continuar lutando pela realização da Conferência Nacional do Sistema Financeiro, pois temos de discutir que bancos queremos para o país", afirma Carlos Cordeiro.

Veja aqui quais são as principais reivindicações da Campanha de 2013

Saiba aqui como ficarão o salário e demais verbas com as reivindicações

Clique aqui e conheça a agenda política dos bancários

E conheça aqui o calendário de luta dos bancários e das centrais sindicais

Pautas específicas do BB e da Caixa

Ao término da entrega da pauta geral de reivindicações da categoria à Fenaban, o Comando Nacional entregará, também na sede da Fenaban, as pautas de reivindicações específicas dos trabalhadores para as direções do BB e da Caixa.

Seguindo o modelo de campanha nacional unificada, as negociações com o BB e a Caixa serão realizadas de forma concomitante com a negociação da categoria com a Fenaban.

A mesa de negociação com os dois bancos públicos é coordenada pela Comando Nacional, com a assessoria da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), ambas integradas por representantes de federações e sindicatos.

Banco do Brasil

O 24º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil aprovou a pauta específica centrada no combate ao plano de funções comissionadas, ao assédio moral, às práticas antissindicais e às péssimas condições de trabalho.

"Temos propostas que buscam resolver problemas do funcionalismo nas mais diversas áreas, como saúde e previdência, em que reivindicamos a isonomia de tratamento e o direito de todos na Cassi e na Previ", afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

Segundo o dirigente sindical, também foram aprovadas propostas para melhorar as condições de trabalho, combater o fim das metas e o adoecimento que toma conta nos locais de trabalho no banco.

Caixa

Os empregados da Caixa aprovaram no 29º Congresso Nacional dos Empregados(Conecef) a pauta específica com reivindicações que envolvem Saúde do trabalhador, condições de trabalho e Saúde Caixa, segurança bancária, carreira e condições de funcionamento das agências, papel social da Caixa, contratação, isonomia, Sipon e jornada de trabalho, e questões que tratam da Funcef e aposentados.

"São demandas dos empregados que precisam ser atendidas pela Caixa. Todas são muito importantes, mas especialmente a melhoria das condições de trabalho, mais contratações, isonomia, plano de saúde e Funcef. Agora o que vale é a mobilização, que começa com a participação nas reuniões em cada local de trabalho para fazer a diferença e garantir novos avanços e conquistas gerais e específicas", salienta Jair Ferreira, coordenador da CEE/Caixa.



Fonte: Contraf-CUT


Itaú ganha R$ 7,1 bi no 1º semestre; 2º maior lucro da história dos bancos


O Itaú Unibanco teve lucro líquido de R$ 7,055 bilhões no 1º semestre, uma alta de 4,83% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme balanço divulgado nesta terça-feira (30).

Com isso, o maior banco privado do país registra o 2º maior lucro da história dos bancos brasileiros, só ficando atrás de outro recorde do próprio banco do ano de 2011.

Maiores lucros de bancos no 1º semestre

Itaú Unibanco - R$ 7,133 bilhões (2011)
Itaú Unibanco - R$ 7,055 bilhões (2013)
Itaú Unibanco - R$ 6,73 bilhões (2012)
Itaú Unibanco - R$ 6,399 bilhões (2010)
Banco do Brasil - R$ 6,262 bilhões (2011)
Bradesco - R$ 5,868 bilhões (2013)
Bradesco - R$ 5,626 bilhões (2012)
Banco do Brasil - R$ 5,51 bilhões (2012)
Bradesco - R$ 5,487 bilhões (2011)
Banco do Brasil - R$ 5,076 bilhões (2010)

Fonte: Economatica

Nos últimos quatro anos, o Itaú registrou os maiores lucros da história dos bancos brasileiros no 1º semestre.

No 2º trimestre, o Itaú teve lucro líquido de R$ 3,583, alta de 8,44% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado (quando ganhou R$ 3,304 bilhões). O resultado também é 3,2% maior do que os ganhos do 1º trimestre do ano (R$ 3,472 bilhões).

Em bases recorrentes, o lucro do maior banco privado do país foi de R$ 3,622 bilhões no período. No segundo trimestre de 2012, o banco teve lucro líquido recorrente de R$ 3,585 bilhões.

O patrimônio líquido do banco no segundo trimestre atingiu R$ 75,8 bilhões, crescimento de 1,8% em relação ao trimestre anterior.

Apesar de ter registrado o 2º maior lucro de sua história, o Itaú Unibanco reduziu a estimativa para crescimento da carteira de crédito no ano, passando de alta entre 11% e 14% para ganhos entre 8% e 11%.

O banco destacou o crescimento dos empréstimos consignados e dos financiamentos imobiliários, com altas de 13,5% e 8,7% no 2º trimestre, respectivamente.

Análise do Dieese

Os técnicos do Dieese já estão analisando os dados do balanço do Itaú. O resultado será divulgado pela Contraf-CUT até o final da tarde desta terça-feira, destacando números como emprego e provisões para devedores duvidosos, dentre outros.


Fonte: Contraf-CUT com UOL


Santander Brasil lucra R$ 2,9 bi no 1º semestre; 25% do resultado mundial


O Santander Brasil registrou lucro líquido de R$ 2,9 bilhões no primeiro semestre de 2013, o que significa uma redução de 9,8% em relação aos seis primeiros meses de 2012, mas representa 25% do lucro mundial do banco espanhol. No segundo trimestre deste ano, o resultado foi de R$ 1,4 bilhão, uma queda de 4,3% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com o banco, o trimestre foi marcado por dois aspectos-chave do seu negócio: o crédito, que voltou a crescer, e a inadimplência, que iniciou trajetória de queda.

Em 12 meses, a carteira do Santander teve expansão de 6%, para R$ 218,053 bilhões. Segundo dados do Banco Central, a carteira de crédito do sistema cresceu 16,4% no mesmo período. Ante o primeiro trimestre de 2013, houve alta de 3% da carteira do Santander Brasil.

O banco fechou o trimestre com inadimplência acima de 90 dias em 5,2%, alta de 0,4 ponto percentual (p.p.) em 12 meses e queda de 0,6 p.p. em relação ao primeiro trimestre deste ano.

Com isso, as despesas com provisão para devedores duvidosos somaram R$ 3,2 bilhões, valor 15,9% menor do que no mesmo trimestre de 2012 e 5% menor na relação trimestral.

O banco trocou o comando no Brasil um dia antes da divulgação dos resultados do 1º trimestre, com a saída de Marcial Portela da presidência e entrada de Jesús Zabalza.

Lucro mundial

O Santander fechou o segundo trimestre com lucro líquido de 1,1 bilhão de euros, quase nove vezes acima o resultado obtido um ano antes, de 123 milhões de euros. No primeiro semestre de 2013, o ganho foi de 2,255 bilhões de euros, alta de 29%.

A necessidade de menor provisionamento e saneamento em comparação com 2012, quando foi limpa a carteira imobiliária na Espanha, influenciou no desempenho. Apesar disso, a taxa de inadimplência segue em alta, ficando em 5,18% no grupo e em 5,75% na Espanha após considerar como de difícil recebimento 2 bilhões de euros de financiamentos.

O executivo-chefe do Santander, Javier Marín, reiterou na apresentação dos resultados a analistas, que a entidade está em uma situação cômoda em relação a seus níveis de liquidez e solvência e que espera se sair bem nos testes de resistência e avaliação de ativos que se realizem. O banco não precisa de mais capital e mantém, por ora, sua política de dividendos.

Com relação ao lucro semestral, 56% do montante tem origem em economias emergentes e o restante, em economias maduras. Por país, a maior contribuição corresponde ao Brasil (25%), seguido por Reino Unido. Na terceira posição, aparecem México e Estados Unidos e na quarta, a Espanha. O lucro da instituição caiu na Espanha, no Brasil, no México, no Chile, nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas teve aumento na Argentina, Uruguai, Porto Rico e Peru.

Análise do Dieese

Os técnicos do Dieese já estão analisando os dados do balanço do Santander. O resultado será divulgado pela Contraf-CUT até o final da tarde desta terça-feira, destacando números sobre a evolução do emprego, dentre outros.


Fonte: Contraf-CUT com UOL, Valor Econômico e Exame


Santander acena com mudanças para valorizar a mesa de negociação


Crédito: Camila de Oliveira - Afubesp
Camila de Oliveira - AfubespBancários discutem pauta específica no Comitê de Relações Trabalhistas

Em reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), realizada na tarde desta segunda-feira (29) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, em São Paulo, o Santander acenou com mudanças para valorizar o caminho do diálogo e a mesa de negociação. O novo superintendente de relações sindicais, Luiz Cláudio Xavier, que no último sábado (27) completou dois meses no cargo, trouxe algumas respostas sobre a pauta específica de reivindicações dos funcionários e sinalizou com a possibilidade de retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra várias entidades sindicais.

A pauta específica contém as demandas aprovadas no Encontro Nacional dos Funcionários do Santander, realizado pela Contraf-CUT nos dias 4 e 5 de junho, com a participação de mais de 130 dirigentes sindicais de todo país, incluindo propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar.

Clique aqui para ver a íntegra da pauta específica.

Condições de trabalho

"Reivindicamos o fim das precárias condições de trabalho, sobretudo na rede de agências, agravadas pela falta de funcionários, o que vem trazendo sobrecarga de serviços, assédio moral para bater metas abusivas, uso de remédios de tarja preta, adoecimento e afastamento de muitos colegas", destaca o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. Não é à toa que o banco liderou pelo quinto mês consecutivo, em junho, o ranking de reclamações de clientes no Banco Central.

"Não concordamos que um iluminado no banco continue baixando metas abusivas que estão enlouquecendo os trabalhadores", enfatiza a diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa. "É preciso mudar essa gestão que busca reduzir custos na base do corte de postos de trabalho, prejudicando também o atendimento aos clientes", completa.

Os dirigentes sindicais solicitaram uma nova divulgação do comunicado interno, anunciado na reunião anterior do CRT, de que caixas não podem ter metas individuais, pois muitos trabalhadores somente foram informados da sua existência pelo movimento sindical. Além disso, a medida impõe uma redefinição das metas das agências.

Clique aqui para ler o comunicado sobre as atividades dos caixas.

O banco disse que está debatendo internamente as reivindicações dos bancários sobre condições de trabalho e prometeu realizar uma reunião específica, durante o mês de agosto, para apresentar e discutir o programa de reabilitação.

Além disso, o banco concordou com os dirigentes sindicais de que estagiários e aprendizes não podem ter metas, comprometendo-se em divulgar uma orientação para a rede de agências.

Previdência complementar

Os dirigentes sindicais cobraram a retomada do Grupo de Trabalho (GT) sobre o SantanderPrevi, criado no acordo aditivo à convenção coletiva, em 2011, com a finalidade de construir um processo eleitoral democrático. O GT foi mantido no aditivo assinado em 11 de setembro de 2012, com prazo de 60 dias para concluir os trabalhos, mas continua pendente.

Xavier respondeu que a superintendência de relações sindicais incorporou também a área de previdência e ficou de realizar uma reunião do GT ainda em agosto. Os dirigentes sindicais apontaram que uma das alternativas é a unificação da gestão dos planos de previdência no Banesprev, que possui um modelo de governança capaz de administrar os demais planos no banco, com mecanismos de democracia, transparência e fiscalização dos participantes.

Demissões, rotatividade e corte de empregos

A política de emprego do Santander foi duramente criticada pelos representantes dos trabalhadores. No primeiro semestre deste ano, segundo informações da maioria dos sindicatos para a Contraf-CUT, o banco demitiu 2.604 funcionários, dos quais 1.820 sem justa causa.

Clique aqui para ler o Jornal dos Bancários - Especial Santander.

Esses números, embora parciais, são maiores do que os do mesmo período do ano passado, segundo dados do Caged, quando o Santander desligou 2.449 empregados, sendo 1.175 sem justa causa. Além disso, o banco cortou 508 empregos no primeiro trimestre de 2013, conforme revela o balanço.

O banco, no entanto, não apresentou nenhuma proposta de emprego.

"Vamos continuar pressionando o Santander para que parem as demissões, a rotatividade, o corte de empregos e a terceirização. Se lá na Espanha, onde tem crise financeira, o banco não demite, é inaceitável que aqui onde obtém 26% do lucro mundial o banco faça redução de postos de trabalho", salienta Ademir. "Também reiteramos o acesso mensal aos dados do Caged, a fim de podermos acompanhar a evolução do emprego no banco".

Retirada das ações judiciais contra entidades sindicais

Após várias cobranças dos dirigentes sindicais nos últimos meses contra a tentativa do banco de calar o direito de liberdade de expressão do movimento sindical, o Santander acenou com a possibilidade de retirada das ações ajuizadas contra a Contraf-CUT, vários sindicatos e federações e a Afubesp, mediante um acordo entre as partes nos referidos processos.

Para tanto, o banco prometeu enviar nesta terça-feira (30) uma proposta de texto para apreciação das entidades e agendou uma reunião para discutir o assunto, a ser realizada na próxima sexta-feira (2), às 10h, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

O banco ajuizou uma ação após a decisão da Copa Libertadores de 2011, quando ocorreram protestos em São Paulo. Também moveu ações após o Dia Nacional de Luta, realizado em 11 de abril deste ano, quando os bancários fizeram paralisações contra a falta de funcionários nas agências.

Reestruturação, bolsas de auxílio-educação e trabalhadores estrangeiros

Os dirigentes sindicais criticaram o processo de reestruturação em andamento no banco, que está cortando postos de trabalho. Em várias agências, o banco extinguiu os coordenadores, sobrecarregando serviços e provocando desvio de funções de caixas e gerentes. Há casos de fusão de agências e superintendências regionais.

Também cobraram a divulgação do balanço sobre as bolsas de estudo concedidas no 1º semestre de 2013, requerendo o total de solicitações, número de vagas preenchidas, quantidade de recusas e os motivos das mesmas.

Ainda pediram esclarecimentos sobre a grande quantidade de trabalhadores de outros países trabalhando em agências e centros administrativos, principalmente em São Paulo, solicitando que o banco informe o número desses trabalhadores, as funções que desempenham e forma do contrato de trabalho.

O banco prometeu trazer informações sobre reestruturação, bolsas de estudo e número de trabalhadores estrangeiros na reunião agendada para sexta-feira.

Pendências de reuniões anteriores

O novo negociador do Santander não trouxe respostas para várias reivindicações e diversas pendências de reuniões anteriores, alegando que ainda estão sendo analisadas.

Os dirigentes sindicais reivindicaram a mudança do cálculo de pagamento das horas extras, com a aplicação imediata da súmula 124, de 14/09/2012, do TST, bem como o cumprimento da cláusula 27ª do acordo aditivo que trata de procedimento com os trabalhadores afastados.

Também foi defendido pelos representantes dos trabalhadores a adequação do estatuto da Cabesp às mudanças da legislação previdenciária, uma vez que aposentadoria não é mais motivo de desligamento do banco.

Foi reforçada a necessidade de valorização dos funcionários com deficiência (PCD) com transferência de suas lotações para locais mais próximos de suas residências, como forma de melhorar sua mobilidade e qualidade de vida.

A concessão de folga no dia de aniversário, conforme já vem sendo feito por gestores em vários locais de trabalho e no HSBC, foi reivindicada para todos os funcionários do banco. Da mesma forma, foi reafirmada a importância da redução das taxas de juros de empréstimos, consignado, cheque especial e cartão de crédito, bem como a isenção das tarifas bancárias para todos os funcionários e aposentados do banco.

Não à terceirização dos prepostos para homologações

Os representantes dos trabalhadores cobraram novamente o fim da terceirização dos prepostos do banco para homologações junto aos sindicatos, na medida em que se trata de atividade-fim da empresa e não deve ser exercida por terceiros.

O Santander reconheceu que o procedimento foi adotado em todo país, exceto em São Paulo (capital). "Comunicamos o banco de que a orientação do movimento sindical é de que nenhum sindicato faça homologação sem a presença de um funcionário do banco como preposto", salienta a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

Acordo coletivo para trabalhadores do Call Center

Ao final, foi discutida a proposta de firmar um acordo coletivo para os trabalhadores do Call Center em São Paulo e no Rio de Janeiro, cujo texto foi apresentado pelas entidades sindicais para negociação com o Santander. Os representantes do banco concordaram com o intervalo de 20 minutos para lanche e 10 minutos para descanso durante a jornada de trabalho, independente das pausas para ida ao toalete sempre que necessário.

O texto do acordo ainda está sendo avaliado pelo banco.


Fonte: Contraf-CUT

segunda-feira, 29 de julho de 2013

LUCRO DOS BANCOS DESDE O ANO 2003
   
Lucro 2013
    • Ano Banco Período Lucro
      2
      0
      1
      3
      Itaú Unibanco
      1º trimestre
      R$ 3,472 bilhões
      Bradesco
      1º trimestre
      R$ 2,919 bilhões
      Banco do Brasil 1º trimestre R$ 2,557 bilhões
      Santander 1º trimestre R$ 1,519 bilhão
      Itaúsa 1º trimestre R$ 1,378 bilhão
      Caixa 1º trimestre R$ 1,3 bilhão
      BTG Pactual 1º trimestre R$ 612 milhões
      BB Seguridade 1º trimestre R$ 472 milhões
      BMG 1º trimestre R$ 121,3 milhões
      Paraná Banco 1º trimestre R$ 39,5 milhões
      BicBanco 1º trimestre R$ 39,4 milhões
      Panamericano 1º trimestre R$ 39,007 milhões
      1º Trimestre/2013

      Lucro 2012
Ano Banco Período Lucro
2
0
1
2
Itaú Unibanco 2012 R$ 13,594 bilhões
Banco do Brasil 2012 R$ 12,2 bilhões
Bradesco 2012 R$ 11,38 bilhões
Santander 2012 R$ 6,329 bilhões
Caixa 2012 R$ 6,1 bilhões
HSBC 2012 R$ 1,3 bilhão
Safra 2012 R$ 1,281 bilhão
Banrisul 2012 R$ 818,6 milhões
Banco do Nordeste 2012 R$ 508,5 milhões
Itaú Unibanco 3º trimestre R$ 3,412 bilhões
Bradesco 3º trimestre R$ 2,893 bilhões
Banco do Brasil 3º trimestre R$ 2,7 bilhões
Santander 3º trimestre R$ 1,501 bilhão
Caixa 3º trimestre R$ 1,3 bilhão
Banrisul 3º trimestre R$ 207,5 milhões
Itaú Unibanco 1º Semestre R$ 6,73 bilhões
Bradesco 1º Semestre R$ 5,626 bilhões
Banco do Brasil 1º Semestre R$ 5,51 bilhões
Santander 1º Semestre R$ 3,23 bilhões
Caixa 1º Semestre R$ 2,9 bilhões
HSBC 1º Semestre R$ 602,5 milhões
Safra 1º Semestre R$ 597 milhões
Itaú Unibanco
2º trimestre
R$ 3,304 bilhões
Banco do Brasil 2º trimestre R$ 3,008 bilhões
Bradesco
2º trimestre
R$ 2,833 bilhões
Caixa 2º trimestre R$ 1,7 bilhão
Santander
2º trimestre
R$ 1,464 bilhão
BTG Pactual 2º trimestre R$ 822 milhões
Banrisul 2º trimestre R$ 205 milhões
Itaú Unibanco
1º trimestre
R$ 3,426 bilhões
Bradesco
1º trimestre
R$ 2,793 bilhões
Banco do Brasil
1º trimestre
R$ 2,5 bilhões
Santander
1º trimestre
R$ 1,766 bilhão
Caixa
1º trimestre
R$ 1,2 bilhão
  • Lucro 2011
 
Ano Banco Período Lucro
2
0
1
1
Itaú Unibanco 2011 R$ 14,621 bilhões
Banco do Brasil 2011 R$ 12,1 bilhões
Bradesco 2011 R$ 11,028 bilhões
Santander 2011 R$ 7,8 bilhões
Caixa 2011 R$ 5,2 bilhões
HSBC 2011 R$ 1,35 bilhão
Banco Safra 2011 R$ 1,254 bilhão
Banrisul 2011 R$ 904 milhões
Paraná Banco 2011 R$ 359,5 milhões
Banese 2011 R$ 91 milhões
Panamericano 2011 R$ 67,043 milhões
Itaú Unibanco 3º trimestre R$ 3,807 bilhões
Banco do Brasil 3º trimestre R$ 2,89 bilhões
Bradesco 3º trimestre R$ 2,815 bilhões
Santander 3º trimestre R$ 1,802 bilhão
Caixa 3º trimestre R$ 1,3 bilhão
Itaú Unibanco 1º Semestre R$ 7,133 bilhões
Banco do Brasil 1º Semestre R$ 6,26 bilhões
Bradesco 1º Semestre R$ 5,487 bilhões
BNDES 1º Semestre R$ 5,3 bilhões
Santander 1º Semestre R$ 4,153 bilhões
Caixa 1º Semestre R$ 1,7 bilhão
HSBC 1º Semestre R$ 611,9 milhões
Banco do Nordeste 1º Semestre R$ 300,7 milhões
Itaú Unibanco 1º trimestre R$ 3,53 bilhões
Banco do Brasil 1º trimestre R$ 2,932 bilhões
Bradesco 1º trimestre R$ 2,702 bilhões
Santander 1º trimestre R$ 2,071 bilhões
Caixa 1º trimestre R$ 812,4 milhões
Banrisul 1º trimestre R$ 211,3 milhões
Panamericano 1º trimestre R$ 76,1 milhões
  • Lucro 2010
 
Ano Banco Período Lucro
2
0
1
0
Itaú/Unibanco 2010 R$ 13,3 bilhões
Banco do Brasil 2010 R$ 11,7 bilhões
Bradesco 2010 R$ 10,022 bilhões
Santander 2010 R$ 7,382 bilhões
Caixa 2010 R$ 3,8 bilhões
HSBC 2010 R$ 1,082 bilhão
Safra 2010 R$ 1,048 bilhão
Banrisul 2010 R$ 741,2 milhões
BMG 2010 R$ 605,7 milhões
BicBanco 2010 R$ 348,7 milhões
Mercantil do Brasil 2010 R$ 135,2 milhões
Paraná Banco 2010 R$ 117,4 milhões
Itaú/Unibanco 4º trimestre R$ 3,4 bilhões
Bradesco 4º trimestre R$ 2,987 bilhões
Bradesco 4º trimestre R$ 2,987 bilhões
Santander 4º trimestre R$ 1,918 bilhão
Banrisul 4º trimestre R$ 229,9 milhões
Paraná Banco 4º trimestre R$ 33,8 milhões
Itaú/Unibanco 3º trimestre R$ 3,034 bilhões
Banco do Brasil 3º trimestre R$ 2,578 bilhões
Bradesco 3º trimestre R$ 2,527 bilhões
Santander 3º trimestre R$ 1,935 bilhões
Caixa 3º trimestre R$ 750 milhões
Bicbanco 3º trimestre R$ 278,9 milhões
Banrisul 3º trimestre R$ 206,4 milhões
BMG 3º trimestre R$ 146,6 milhões
Itaú/Unibanco 1º semestre R$ 6,399 bilhões
Banco do Brasil 1º semestre R$ 5,1 bilhões
Bradesco 1º semestre R$ 4,602 bilhões
Santander 1º semestre R$ 2,02 bilhões
Caixa 1º semestre R$ 1,7 bilhões
Safra 1º semestre R$ 512,2 milhões
HSBC 1º semestre R$ 423 milhões
BMG 1º semestre R$ 352 milhões
Banrisul 1º semestre R$ 305 milhões
BicBanco 1º semestre R$ 178,4
Mercantil do Brasil 1º semestre R$ 120,891 milhões
Paraná Banco 1º semestre R$ 31,8 milhões
Itaú 1º trimestre R$ 3,234 bilhões
Banco do Brasil 1º trimestre R$ 2,35 bilhões
Bradesco 1º trimestre R$ 2,103 bilhões
Santander 1º trimestre R$ 1,015 bilhão
Caixa 1º trimestre R$ 777,5 milhões
HSBC 1º trimestre R$ 247 milhões
Banrisul 1º trimestre R$ 121,9 milhões
Mercantil do Brasil 1º trimestre R$ 113,5 milhões
Panamericano 1º trimestre R$ 44,2 milhões
Cruzeiro do Sul 1º trimestre R$ 39,7 milhões
Paraná Banco 1º trimestre R$ 22,3 milhões
Sofisa 1º trimestre R$ 10 milhões
  • 2009
 
Ano Banco Período Lucro
2
0
0
9
Banco do Brasil 2009 R$ 10,148 bilhões
Itaú Unibanco 2009 R$ 10,066 bilhões
Bradesco 2009 R$ 8,0 bilhões
BNDES 2009 R$ 6,7 bilhões
Santander Brasil 2009 R$ 5,5 bilhões
Caixa Econômica Federal 2009 R$ 2,9 bilhões
Banco Votorantim 2009 R$ 801,7 milhões
BMG 2009 R$ 522 milhões
Banco de Brasília (BRB) 2009 R$ 190,5 milhões
Paraná Banco 2009 R$ 104,3 milhões
Banco Pine 2009 R$ 85 milhões
Banco Cruzeiro do Sul 2009 R$ 81,9 milhões
Banco Rural 2009 R$ 50 milhões
Banpará 2009 R$ 43,69 milhões
Mercantil do Brasil 2009 R$ 40 milhões
Itaú Janeiro à setembro R$ 6,853 bilhões
BB Janeiro à setembro R$ 5,992 bilhões
Bradesco Janeiro à setembro R$ 5,831 bilhões
Caixa Econômica Federal Janeiro à setembro R$ 2,027 bilhões
Banrisul Janeiro à setembro R$ 356,8 milhões
BRB Janeiro à setembro R$ 134,4 milhões
Itaú 1º semestre R$ 4,586 bilhões
Bradesco 1º semestre R$ 4,02 bilhões
Banco do Brasil 1º semestre R$ 4,01 bilhões
HSBC 1º semestre R$ 2,1 bilhões
Santander 1º semestre R$ 1,874 bilhão
Caixa Econômica Federal 1º semestre R$ 1,158 bilhão
BNDES 1º semestre R$ 702 milhões
Banco Votorantim 1º semestre R$ 400,4 milhões
Banrisul 1º semestre R$ 210,8 milhões
BMG 1º semestre R$ 176 milhões
BicBanco 1º semestre R$ 156,3 milhões
Banco do Nordeste (BNB) 1º semestre R$ 133,8 milhões
Banco de Brasília (BRB) 1º semestre R$ 71,8 milhões
Paraná Banco 1º semestre R$ 54,1 milhões
Banco Mercantil do Brasil 1º semestre R$ 18,08 milhões
Banco Central do Brasil 1º semestre R$ 941 milhões
Itaú 1º trimestre R$ 2,015 bilhões
Bradesco 1º trimestre R$ 1,723 bilhão
Banco do Brasil 1º trimestre R$ 1,665 bilhão
Caixa Econômica Federal 1º trimestre R$ 452 milhões
Santander 1º trimestre R$ 416,4 milhões
Banrisul 1º trimestre R$ 106,5 milhões
BicBanco 1º trimestre R$ 74,3 milhões
Panamericano 1º trimestre R$ 17,5 milhões
  • 2008
 
Ano Banco Lucro
2
0
0
8
Banco Central R$ 13,345 bilhões
Banco do Brasil R$ 8,8 bilhões
Itaú R$ 7,803 bilhões
Bradesco R$ 7,62 bilhões
BNDES R$ 5,3 bilhões
Caixa Econômica Federal R$  3,88 bilhões
Santander Banespa R$ 2,8 bilhões
HSBC R$ 1,35 bilhão
Banco Safra R$ 843,4 milhões
Nossa Caixa R$ 646,5 milhões
Banrisul R$ 590,9 milhões
Bic Banco R$ 320,5 milhões
BMG R$ 240,7 milhões
Banco Panamericano R$ 236 milhões
Banco da Amazônia R$ 215,850 milhões
Pine R$ 157,487 milhões
Paraná Banco R$ 84 milhões
Nordeste R$ 83,5 milhões
Mercantil do Brasil R$ 43 milhões
  • 2007
 
Ano Banco Lucro
2
0
0
7
ABN Amro Real R$ 2,975 bilhões
Banco da Amazônia R$ 179,8 milhões
Banco do Brasil R$ 5,058 bilhões
Banco Panamericano R$ 200,9 milhões
Banco Safra R$ 830,922 milhões
Banco Volkswagem R$ 108,717 milhões
Banrisul R$ 916,4 milhões
Besc R$ 26,9 milhões
Bic Banco R$ 195,1 milhões
BMG R$ 507,59 milhões,
BNDES R$ 7,314 bilhões
Bradesco R$ 2,193 bilhões
Caixa Econômica Federal R$ 2,5 bilhões
HSBC R$ 1,24 bilhão
Itaú R$ 2,03 bilhões
Mercantil do Brasil R$ 36,723 milhões
Nordeste R$ 219,7 milhões
Nossa Caixa R$ 303,1 milhões
Paraná Banco R$ 67,78 milhões
Pine R$ 567 milhões.
Santander Banespa R$ 1,86 bilhão
Unibanco R$ 3,448 bilhões
Votorantin R$ 1,16 bilhão
  • 2006
 
Ano Banco Período Lucro
2
0
0
6
Bradesco 2006 R$ 6,646 bilhões
Itaú 2006 R$ 6,48 bilhões
BNDES 2006 R$ 6,3 bilhões
Banco do Brasil 2006 R$ 6,04 bilhões
CEF 2006 R$ 2,386 bilhões
Unibanco 2006 R$ 2,21 bilhões
ABN Amro Real 2006 R$ 2,05 bilhões
Santander Banespa 2006 R$ 1,26 bilhão
HSBC 2006 R$ 946,7 milhões
Nossa Caixa 2006 R$ 453,5 milhões
Banco do Nordeste 2006 R$ 202,7 milhões
BB 1º Semestre 2006 R$ 3,888 bilhões
BNDES 1º Semestre 2006 R$ 3,317 bilhões
Bradesco 1º Semestre 2006 R$ 3,132 bilhões
Itaú 1º Semestre 2006 R$ 2,958 bilhões
Unibanco 1º Semestre 2006 R$ 1,068 bilhão
Santander Banespa 1º Semestre 2006 R$ 473 milhões
Nossa Caixa 1º Semestre 2006 R$ 289,9 milhões
Banco do Nordeste 1º Semestre 2006 R$ 76,4 milhões
Banco do Brasil 1º Trimestre R$ 2,343 bilhões
Bradesco 1º Trimestre R$ 1,53 bilhão
Itaú 1º Trimestre R$ 1,460 bilhão
CEF 1º Trimestre R$ 699,5 milhões
Unibanco 1º Trimestre R$ 520 milhões
Banespa 1º Trimestre R$ 408,1 milhões
  • 2005
 
Ano Banco Período Lucro
2
0
0
5
Bradesco 2005 R$ 5,514 bilhões
Itaú 2005 R$ 5,251 bilhões
Banco do Brasil 2005 R$ 4,153 bilhões
CEF 2005 R$ 2,073 bilhões
Unibanco 2005 R$ 1,838 bilhão
Santander 2005 R$ 1,744 bilhão
HSBC 2005 R$ 850,2 milhões
Bradesco Janeiro a Setembro R$ 4,051 bilhões
Itaú Janeiro a Setembro R$ 3,827 bilhões
Banco do Brasil Janeiro a Setembro R$ 3,417 bilhão
Unibanco Janeiro a Setembro R$ 1,329 bilhão
Banespa Janeiro a Setembro R$ 1,297 bilhão
Nossa Caixa Janeiro a Setembro R$ 551,78 milhões
Bradesco 1º Semestre R$ 2,621 bilhões
Itaú 1º Semestre R$ 2,475 bilhões
Banco do Brasil 1º Semestre R$ 1,979 bilhão
CEF 1º Semestre R$ 937 milhões
Banespa 1º Semestre R$ 878 milhões
Bradesco 1º Trimestre R$ 1,205 bilhão
Itaú 1º Trimestre R$ 1,141 bilhão
BNDES 1º Trimestre R$ 1 bilhão
BB 1º Trimestre R$ 965 milhões
Unibanco 1º Trimestre R$ 401 milhões
Banespa 1º Trimestre R$ 330,9 milhões
  • 2004

Ano Banco  Período Lucro
2
0
0
4
Itaú 2004 R$ 3,776 bilhões
Bradesco 2004 R$ 3,060 bilhões
Banco do Brasil 2004 R$ 3,024 bilhões
BC 2004 R$ 2,537 bilhões
Banespa 2004 R$ 1,750 bilhão
BNDES 2004 R$ 1,5 bilhão
Caixa 2004 R$ 1,4 bilhão
Unibanco 2004 R$ 1,283 bilhão
HSBC 2004 R$ 426 milhões
Itaú Janeiro a Setembro R$ 2,745 bilhões
Bradesco Janeiro a Setembro R$ 2,002 bilhões
Banespa Janeiro a Setembro R$ 1,250 bilhão
Unibanco Janeiro a Setembro R$ 908 milhões
Nossa Caixa Janeiro a Setembro R$ 205 milhões
Itaú 1º semestre de 2004 R$ 1,825 bilhão
Banco do Brasil 1º semestre de 2004 R$ 1,42 bilhão
BNDES 1º semestre de 2004 R$ 1,4 bilhão
Bradesco 1º semestre de 2004 R$ 1,25 bilhão
Banespa 1º semestre de 2004 R$ 865,4 milhões
Real ABN Amro 1º semestre de 2004 R$ 689,8 milhões
Caixa 1º semestre de 2004 R$ 623,7 milhões
Unibanco 1º semestre de 2004 R$ 581 milhões
Votorantin  1º semestre de 2004 R$ 358,2 milhões
Safra 1º semestre de 2004 R$ 274,79 milhões
HSBC 1º semestre de 2004 R$ 194,9 milhões
Boston 1º semestre de 2004 R$ 191 milhões
Nossa Caixa 1º semestre de 2004 R$ 146 milhões
Rural 1º semestre de 2004 R$ 60 milhões
Mercantil do Brasil 1º semestre de 2004 R$ 17,238 milhões
Besc 1º semestre de 2004 R$ 12,3 milhões
Banpará 1º semestre de 2004 R$ 4 milhões
Itaú 1º trimestre de 2004 R$ 876,1 milhões
BB 1º trimestre de 2004 R$ 616 milhões
Bradesco 1º trimestre de 2004 R$ 608,7 milhões
Caixa 1º trimestre de 2004 R$ 404 milhões
Banespa 1º trimestre de 2004 R$ 327,4 milhões
Unibanco 1º trimestre de 2004 R$ 276 milhões
  • 2003
Ano Banco Período Lucro
2
 
0
 
0
 
3
Banco Central 2003 R$ 31,318 bilhões
Itaú 2003 R$ 3,152 bilhões
Banco do Brasil 2003 R$ 2,381 bilhões
Bradesco 2003 R$ 2,3 bilhões
Santander Banespa 2003 R$ 1,746 bilhão
Caixa Econômica Federal 2003 R$ 1,6 bilhão
Unibanco 2003 R$ 1,05 bilhão
Nossa Caixa 2003 R$ 449,3 milhões
Besc 2003 R$ 10,644 milhões
BC Janeiro à setembro R$ 29 bilhões
Itaú Janeiro à setembro R$ 2,298 bilhões
Banco do Brasil Janeiro à setembro R$ 1,744 bilhão
Bradesco Janeiro à setembro R$ 1,591 bilhão
Caixa Janeiro à setembro R$ 1,35 bilhão
Banespa Janeiro à setembro R$ 1,309 bilhão
Unibanco Janeiro à setembro R$ 761 milhões
Sudameris Janeiro à setembro R$ 133,329 milhões
Santander Central Hispano Janeiro à setembro US$ 2,27 bilhões
BC 1º Semestre R$ 24,181 bilhões
Itaú 1º Semestre R$ 1,490 bilhão
BB 1º Semestre R$ 1,079 bilhão
Banespa 1º Semestre R$ 1,067 bilhão
Bradesco 1º Semestre R$ 1,027 bilhão
CEF 1º Semestre R$ 860 milhões
Unibanco 1º Semestre R$ 491 milhões
ABN Amro 1º Semestre R$ 439 milhões
Nossa Caixa 1º Semestre R$ 250,3 milhões
HSBC 1º Semestre R$ 113,3 milhões
Paraná Banco 1º Semestre R$ 10,6 milhões
Santander/Banespa
1º Trimestre
R$ 830,049 milhões
Itaú
1º Trimestre
R$ 714 milhões
Bradesco
1º Trimestre
R$ 507,601 milhões
Banco do Brasil
1º Trimestre
R$ 479 milhões
Unibanco
1º Trimestre
R$ 218 milhões
BBV 1º Trimestre R$ 14,882 milhões