quarta-feira, 20 de abril de 2016
FUTEBOL - Quadrangular Regional de Bancários
1ª Partida Dia 29/04/2016 - Sexta-feira no
Clube dos Bancários em Votuporanga,
Fernandópolis x Jales
Horário: 19:30
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Santander, caixas não vendem!
Em mais uma das ideias do diretor de rede Marcelo Malanga, banco direciona caixas para vendas externas, provocando desvio de função e descumprindo acordo firmado com movimento sindical; bancários devem denunciar ao Sindicato, que exige o fim da prática
São Paulo – Algumas regionais do Santander estão direcionando caixas para efetuarem vendas fora da agência. Esses trabalhadores permanecem nas unidades bancárias só em dias de pico e, nos demais, são designados para trabalho externo.
Os bancários que enfrentam essa situação devem denunciar ao Sindicato, que vai exigir do banco o fim da prática. A denúncia pode ser feita pelo 3188-5200 ou pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “Site”). O sigilo do denunciante é absoluto.
“Essa é mais uma das ideias geniais do senhor Marcelo Malanga [diretor de rede]”, critica a dirigente sindical e funcionária do Santander Lucimara Malaquias. “Além do desvio de função, que é muito grave, com essa atitude o banco ainda fere o acordo que tem com o Sindicato, que estabelece que caixas não têm a obrigação de vender e não podem ser avaliados pela venda de produtos”, acrescenta.
Outro grave problema que esse desvio de função pode causar: como o banco vai se responsabilizar caso ocorra algum acidente na rua com um caixa durante a jornada? “Se isso ocorrer, toda a responsabilidade de provar que estava a trabalho ficará a cargo do bancário, ficando o banco desobrigado de qualquer penalidade, já que a característica da atuação do caixa é dentro da agência”, frisa Lucimara.
Além disso, as agências ficam desfalcadas com a ausência desses trabalhadores, sobrecarregando os que permanecem na função dentro da agência, o que prejudica ainda mais o atendimento ao público.
“Banco é concessão pública, por isso tem o dever de ofertar um atendimento rápido e de qualidade aos clientes e tem a responsabilidade de garantir que seus funcionários tenham condições adequadas de trabalho”, afirma Lucimara. “Cobramos do Santander que cumpra com o acordo assinado e contrate mais trabalhadores”, finaliza a dirigente.
Redação – 4/4/2016 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=14480
Os bancários que enfrentam essa situação devem denunciar ao Sindicato, que vai exigir do banco o fim da prática. A denúncia pode ser feita pelo 3188-5200 ou pelo Fale Conosco (clique aqui e escolha o setor “Site”). O sigilo do denunciante é absoluto.
“Essa é mais uma das ideias geniais do senhor Marcelo Malanga [diretor de rede]”, critica a dirigente sindical e funcionária do Santander Lucimara Malaquias. “Além do desvio de função, que é muito grave, com essa atitude o banco ainda fere o acordo que tem com o Sindicato, que estabelece que caixas não têm a obrigação de vender e não podem ser avaliados pela venda de produtos”, acrescenta.
Outro grave problema que esse desvio de função pode causar: como o banco vai se responsabilizar caso ocorra algum acidente na rua com um caixa durante a jornada? “Se isso ocorrer, toda a responsabilidade de provar que estava a trabalho ficará a cargo do bancário, ficando o banco desobrigado de qualquer penalidade, já que a característica da atuação do caixa é dentro da agência”, frisa Lucimara.
Além disso, as agências ficam desfalcadas com a ausência desses trabalhadores, sobrecarregando os que permanecem na função dentro da agência, o que prejudica ainda mais o atendimento ao público.
“Banco é concessão pública, por isso tem o dever de ofertar um atendimento rápido e de qualidade aos clientes e tem a responsabilidade de garantir que seus funcionários tenham condições adequadas de trabalho”, afirma Lucimara. “Cobramos do Santander que cumpra com o acordo assinado e contrate mais trabalhadores”, finaliza a dirigente.
Redação – 4/4/2016 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=14480
Cade formaliza aprovação de compra do HSBC por
Bradesco com restrições
Órgão
condicionou a aprovação do negócio à celebração de um acordo. Operação entre
Bradesco e HSBC Brasil foi anunciada no ano passado por US$ 5,2 bilhões
04/04/2016 às 12:01 - Atualizado em 04/04/2016 às 12:03
Bradesco
comprou a operação brasileira do HSBC(Vanderlei
Almeida/AFP)
A
Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
recomendou ao Tribunal do órgão a aprovação da compra do HSBC Brasil pelo
Bradesco, mas impôs restrições. A condição do órgão é a de que bancos assinem
acordo em controle de concentrações proposto pelas instituições financeiras.
O Cade já
havia afirmado que o negócio era "complexo", apontando a necessidade
de se analisar "de forma cuidadosa" eventual tendência de aumento de
preços para os consumidores por conta do negócio.
"A
Superintendência-Geral concluiu que o ato se insere em um mercado com
evidências bastante claras de ausência de competição efetiva, com elevadas
margens de lucro e baixa eficiência operacional, resultando em serviços mais
caros e de menor qualidade para os consumidores, em um mercado com elevados
custos de troca", disse a Superintendência-Geral em parecer. Ela
acrescenta que, embora a participação de mercado do HSBC Brasil seja baixa, a
operação não poderia ser aprovada sem restrições.
Assim, a
Superintendência optou por negociar com os bancos medidas "comportamentais
que possam garantir maior nível de bem estar para os consumidores e promover
algum incremento de competição no mercado".
O acordo
para aprovação do negócio deve ser assinado entre o Cade e o Bradesco, tendo o
HSBC como interveniente. Ele envolve medidas agrupadas em quatro eixos:
comunicação e transparência, treinamentos dos servidores bancários, indicadores
de qualidade dos serviços e compliance. O Bradesco terá que comprometer-se a
implementar 16 medidas para eliminar preocupações concorrenciais encontradas
pelo Cade dentro desses quatro eixos.
A
Superintendência-Geral pode aprovar diretamente um ato de concentração sem
restrições ou então oferecer sua impugnação perante o Tribunal, quando entende
que ele deve ser rejeitado ou aprovado com condições, conforme o regimento
interno do Cade.
A operação
entre Bradesco e HSBC Brasil foi anunciada em agosto do ano passado por 5,2
bilhões de dólares.
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