Greve começa forte e arranca negociação
No primeiro dia, mais de 35 mil bancários de públicos e privados pararam contra proposta rebaixada da Fenaban, por aumento real, PLR maior, proteção aos empregos, melhores condições de trabalho
Redação Spbancarios
6/9/2016
São Paulo – Primeiro dia, 680 locais de trabalho parados, mais de 35 mil bancários de São Paulo, Osasco e região em greve. Os trabalhadores do Banco do Brasil, Caixa Federal, Bradesco, Itaú, Santander, HSBC e demais bancos, parte do setor que mais lucra no Brasil, deram uma mostra, na terça-feira 6, da sua disposição de luta e arrancaram dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. A greve continua na quinta 8.
> Categoria inicia greve parando call center
> Agenda e resultados das negociações
“O fim da greve depende dos bancos. Esperamos que eles façam nova proposta condizente com seus lucros que somente nos seis primeiros meses deste ano bateram a casa dos R$ 29,7 bilhões”, diz a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Queremos proposta para proteção aos empregos. Desde 2012 os bancos eliminaram mais de 23 mil postos. Para ter ideia do impacto, só o HSBC, sexto maior do país, conta com 20 mil trabalhadores. É como se um banco desse porte houvesse sido eliminado por essa política de cortes que prejudica não só a categoria como toda a população que precisa dos serviços bancários”, critica a dirigente, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Dentre as reivindicações, além da proteção ao emprego, estão aumento real, PLR maior e melhores condições de trabalho.
> Demissões prejudicam atendimento
> Dez motivos que levaram à greve
Assembleia – Uma assembleia está marcada para a segunda-feira 12, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h. Os trabalhadores devem participar, levando documento e crachá do banco para credenciamento.
Leia mais
> Veja as reivindicações da categoria
> Veja orientações para e participe!
> Acompanhe a greve pelas redes sociais
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=15997
No primeiro dia, mais de 35 mil bancários de públicos e privados pararam contra proposta rebaixada da Fenaban, por aumento real, PLR maior, proteção aos empregos, melhores condições de trabalho
Redação Spbancarios
6/9/2016
São Paulo – Primeiro dia, 680 locais de trabalho parados, mais de 35 mil bancários de São Paulo, Osasco e região em greve. Os trabalhadores do Banco do Brasil, Caixa Federal, Bradesco, Itaú, Santander, HSBC e demais bancos, parte do setor que mais lucra no Brasil, deram uma mostra, na terça-feira 6, da sua disposição de luta e arrancaram dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. A greve continua na quinta 8.
> Categoria inicia greve parando call center
> Agenda e resultados das negociações
“O fim da greve depende dos bancos. Esperamos que eles façam nova proposta condizente com seus lucros que somente nos seis primeiros meses deste ano bateram a casa dos R$ 29,7 bilhões”, diz a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Queremos proposta para proteção aos empregos. Desde 2012 os bancos eliminaram mais de 23 mil postos. Para ter ideia do impacto, só o HSBC, sexto maior do país, conta com 20 mil trabalhadores. É como se um banco desse porte houvesse sido eliminado por essa política de cortes que prejudica não só a categoria como toda a população que precisa dos serviços bancários”, critica a dirigente, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Dentre as reivindicações, além da proteção ao emprego, estão aumento real, PLR maior e melhores condições de trabalho.
6/9/2016
São Paulo – Primeiro dia, 680 locais de trabalho parados, mais de 35 mil bancários de São Paulo, Osasco e região em greve. Os trabalhadores do Banco do Brasil, Caixa Federal, Bradesco, Itaú, Santander, HSBC e demais bancos, parte do setor que mais lucra no Brasil, deram uma mostra, na terça-feira 6, da sua disposição de luta e arrancaram dos bancos uma nova rodada de negociação que será realizada na sexta-feira 9. A greve continua na quinta 8.> Categoria inicia greve parando call center
> Agenda e resultados das negociações
“O fim da greve depende dos bancos. Esperamos que eles façam nova proposta condizente com seus lucros que somente nos seis primeiros meses deste ano bateram a casa dos R$ 29,7 bilhões”, diz a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira. “Queremos proposta para proteção aos empregos. Desde 2012 os bancos eliminaram mais de 23 mil postos. Para ter ideia do impacto, só o HSBC, sexto maior do país, conta com 20 mil trabalhadores. É como se um banco desse porte houvesse sido eliminado por essa política de cortes que prejudica não só a categoria como toda a população que precisa dos serviços bancários”, critica a dirigente, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. Dentre as reivindicações, além da proteção ao emprego, estão aumento real, PLR maior e melhores condições de trabalho.
> Demissões prejudicam atendimento
> Dez motivos que levaram à greve
Assembleia – Uma assembleia está marcada para a segunda-feira 12, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h. Os trabalhadores devem participar, levando documento e crachá do banco para credenciamento.
Leia mais
> Veja as reivindicações da categoria
> Veja orientações para e participe!
> Acompanhe a greve pelas redes sociais
> Dez motivos que levaram à greve
Assembleia – Uma assembleia está marcada para a segunda-feira 12, na Quadra dos Bancários, a partir das 17h. Os trabalhadores devem participar, levando documento e crachá do banco para credenciamento.
Leia mais
> Veja as reivindicações da categoria
> Veja orientações para e participe!
> Acompanhe a greve pelas redes sociais
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=15997
Nenhum comentário:
Postar um comentário