quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Resultado do Santander Brasil comprova crescimento consistente, diz presidenteprint

O resultado do Santander Brasil no terceiro trimestre comprova crescimento consistente do banco, de acordo com o presidente da instituição, Sérgio Rial. "Com os fundamentos comerciais, de risco e de custos bem equilibrados, este terceiro trimestre comprova o crescimento consistente dos nossos resultados. Construímos a base de um grande resultado para 2016", afirma ele, em nota à imprensa.
O Santander reportou lucro líquido gerencial, que não exclui o ágio do Real, de R$ 1,884 bilhão no terceiro trimestre de 2016, cifra 10,30% maior que a registrada no mesmo intervalo do ano passado, de R$ 1,708 bilhão. Com esse desempenho, o Brasil voltou a ocupar a primeira posição dentro do resultado global do Santander, nos nove primeiros meses de 2016, com uma fatia de 20% de participação nos resultados mundiais.
Quanto ao desempenho do crédito, o Santander avalia que o leve crescimento no terceiro trimestre em relação ao segundo mostra um "sinal de resiliência diante do ambiente macroeconômico ainda de fraca demanda". A carteira ampliada caiu 6,3% na comparação anual, mas teve ligeira alta em três meses, de 0,8%, totalizando R$ 310,965 bilhões.
A carteira de crédito para pessoa física foi novamente o destaque, com aumento de 1,9% ante os três meses anteriores e 6,8% na comparação anual. O principal impulso veio, conforme o banco, do consignado (com desconto em folha), que cresceu 6,1% em três meses, e 27,2% em bases anuais. Em seguida, vieram imobiliário, com alta de 7,6% em três meses e 0,4% em 12 meses, e cartão de crédito, de 7,7% e 1,7%, nesta ordem. O crédito rural, somadas as carteiras de pessoa física e jurídica, teve aumento de 41%, totalizando R$ 8,5 bilhões.
O segmento de financiamento ao consumo teve recuo de 0,6% em 12 meses e crescimento de 6,0% no trimestre. Em ambos os períodos, explica o banco, a variação foi impactada pelo início das atividades da joint venture com a PSA. "Mesmo desconsiderando esse efeito, o banco apresentou performance superior ao mercado no financiamento de veículos e consolidou sua liderança no setor", destaca a instituição.
De acordo com o Santander, a tendência de maior estabilidade da demanda por crédito também é evidente nas carteiras de pessoa jurídica. Foi visto declínio de 0,6% nas pequenas e médias empresas no terceiro ante o segundo trimestre enquanto nas grandes empresas o recuo foi de 0,3%. Em 12 meses, o volume de financiamentos caiu 10% para as PMEs e 15,1% para empresas de grande porte.

Fonte: Isto é Dinheiro c/Terra

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