quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Santander credita segunda parte da PLR e R$ 1.858 de PPRS nesta sexta

  




O Santander paga na folha de fevereiro, que sai nesta sexta-feira (20), a segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e efetua o crédito de R$ 1.858 do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS), junto com os programas de renda variável do segundo semestre de 2014. A forma de pagamento foi comunicada no último dia 9 para a Contraf-CUT.

A PLR e o PPRS não são benefícios do banco, mas sim importantes conquistas das negociações e das mobilizações das entidades sindicais na Campanha Nacional 2014, garantidos em convenção coletiva e acordo aditivo assinados com a Fenaban e o Santander, respectivamente.

PLR

Com o lucro líquido gerencial de R$ 5,850 bilhões em 2014, o banco informou que pagará a regra básica prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) com majoração de 15,72% sobre o resultado obtido, limitado a R$ 11.409,91. 

Também pagará a parcela adicional, que corresponde à distribuição de 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, no valor de R$ 2.788,13.

Veja como será o pagamento:

Regra básica - 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.837,99, com majoração de 15,72%, limitado a R$ 11.409,91. 

Haverá o desconto da antecipação realizada em outubro de 2013, que foi de 54% do salário mais o valor fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95.

Parcela adicional - R$ 2.788,13

Haverá o desconto da antecipação feita em outubro, que foi de R$ 1.409,11.

PPRS

O PPRS, previsto em acordo coletivo aditivo assinado no final do ano passado pelas entidades sindicais com o Santander, garante o pagamento de R$ 1.858 em 2015. Como o instrumento tem validade de dois anos, já está assegurado o valor de R$ 2.016 em 2016. 

Conforme o acordo, o PPRS não é compensável com o pagamento da PLR, porém são descontados os valores recebidos com os programas próprios de renda variável.


Fonte: Contraf-CUT

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Lucro da Caixa reforça que não há motivos para abertura de capital

  



Crédito: Fenae
FenaeContraf-CUT reivindica pagamento antecipado da segunda parte da PLR

O balanço de 2014 da Caixa Econômica Federal, divulgado nesta quinta-feira (12), mostra que o banco continua ganhando espaço no mercado. O saldo das operações de crédito atingiram R$ 605 bilhões, sendo quase R$ 340 bilhões na área habitacional. No ano passado, graças principalmente às taxas de juros competitivas, foram conquistados cerca de 6 milhões de clientes, o que fez o número de correntistas e poupadores chegar a 78,3 milhões. Com competência, a Caixa administra hoje mais de 132 milhões de contas ativas do FGTS.

Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, destaca que a dedicação diária dos mais de 100 mil trabalhadores é o principal pilar dos resultados da Caixa. 

"Somos nós, bancários e bancárias, que construímos isso no dia a dia. A categoria precisa ser mais valorizada e contar com condições dignas de trabalho. Só para citar um exemplo: existem atualmente 4,2 mil agências e postos de atendimento espalhados pelo Brasil, mas o quadro de pessoal é insuficiente frente a essa capilaridade", afirma Fabiana.

Para o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, os dados do balanço deixam ainda mais claro a quem interessa uma abertura de capital da empresa. "Enquanto o mercado financeiro acumula perdas desde a crise de 2008, a Caixa tem atropelado o setor privado, incomodando e despertando a cobiça. De janeiro a dezembro, o banco injetou quase R$ 700 bilhões na economia, o que corresponde a aproximadamente 13,4% do PIB. Tudo isso significa que a Caixa 100% pública é o melhor modelo para os brasileiros", argumenta.

Outros números da Caixa no ano passado, conforme a análise do Dieese, também impressionam. O lucro líquido foi de R$ 7,1 bilhões. O saldo em ativos próprios alcançou R$ 1,1 trilhão. As contratações em operações de saneamento e infraestrutura somaram R$ 33,3 bilhões. 

Um total de R$ 5 bilhões foi disponibilizado em crédito rural. A quantidade de contas de poupança chegou a 58,3 milhões, com saldo de R$ 236,8 bilhões, o que mantém o banco na liderança do mercado com 35,7% de participação. Mais uma prova da confiança que a população tem na Caixa.

Ainda em relação ao balanço de 2014, destaque também para o social. No ano passado, os programas de transferência de renda distribuíram R$ 28 bilhões por meio de 176 milhões de benefícios. Desses, cerca de 161,7 milhões se referem ao Bolsa Família, totalizando R$ 26 bilhões. 

Em relação aos programas voltados ao trabalhador, como seguro-desemprego, abono salarial e PIS, a instituição foi responsável pelo pagamento de 173,5 milhões de benefícios. No período também foram pagas 66,3 milhões de pensões e aposentadorias do INSS, que somaram R$ 67,4 bilhões.

"A Caixa sempre teve um forte papel social, o que foi intensificado na última década. Ela é protagonista nas melhorias pelas quais o Brasil tem passado. O banco deve continuar 100% público. Aliás, continuamos no aguardo do posicionamento do governo quanto às notícias veiculadas pela imprensa de que se pretende abrir o capital da empresa. A Fenae, as outras entidades do movimento sindical e associativo e os empregados estão mobilizados", diz o vice-presidente da Federação, Clotário Cardoso.

Pagamento da PLR

A Contraf-CUT, assessorada pela CEE/Caixa, enviou nesta quinta-feira um ofício ao presidente do banco, Jorge Hereda, solicitando a antecipação da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A primeira parte, correspondente a 60% do total a que o trabalhador tem direito, foi paga no dia 20 de outubro do ano passado. 

> Clique aqui para saber mais.

Até o momento a Caixa ainda não se manifestou.


Fonte: Contraf-CUT com Fenae

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Lucro ajustado do BB cresce 9,6% e chega a R$ 11 bi

Banco público apresentou crescimento nos principais indicadores econômicos, ampliou o número de agências, mas houve redução nos postos de trabalho
São Paulo – O Banco do Brasil fechou o ano de 2014 apontando crescimento de 9,6% em seu lucro líquido ajustado – o qual exclui ganhos extraordinários como o da IPO do BB Seguridade ocorrido em 2013 – totalizando R$ 11,3 bilhões contra R$ 10,3 bilhões do ano anterior. A informação consta de balanço anual da instituição divulgado nesta quarta 11.
Apenas no segundo semestre de 2014 o lucro líquido ajustado foi de R$ 5,905 bilhões, variação de 17,3% ao igual período do ano anterior. Essa deve ser a base para o cálculo da distribuição de 4% entre todos os funcionários para o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados em 27 de fevereiro.
> Banco do Brasil paga PLR no dia 27
O banco público também apresentou elevação nos principais indicadores econômicos. A margem financeira bruta, diferença entre as receitas e as despesas de intermediação financeira, alcançou R$ 50,098 bilhões em 2014, crescimento de 8,8% sobre o ano anterior. As rendas de tarifas apresentaram elevação de 7,6% e totalizaram R$ 25,070 bilhões e a receita financeira com operações de crédito atingiu R$ 83,113 bilhões no período, elevação de 18,7%. Já o total de ativos do BB atingiu R$ 1,437 trilhão, com expansão de 10,2% em doze meses; a carteira de crédito ampliada atingiu R$ 760,9 bilhões, aumentando em 9,8% em 12 meses, entre outros.
O diretor do Sindicato e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários, Cláudio Luis de Souza, destaca que grande parte do resultado é fruto direto do empenho dos funcionários e aponta a necessidade de o Banco do Brasil mudar sua forma de gestão. “O resultado poderia ser melhor se fossem dadas melhores condições aos empregados. A falta de pessoal em muitos locais, principalmente nas agências, compromete o atendimento à população e ainda coloca em risco a saúde dos bancários. Por isso temos batido na tecla de que as metas não podem ser abusivas, os trabalhadores têm de ser mais bem remunerados e tem de haver mais contratações”, afirma.
As críticas do dirigente são confirmadas por outros dados do balanço do BB: enquanto foram inauguradas 74 novas agências em 2014 o número de funcionários caiu de 112.216 para 111.628, redução de 588 postos de trabalho.
> BB não negocia com trabalhadores sobre a Cassi

“O número de pessoas que deixam o banco, principalmente por se aposentar ou na busca de outras empresas para trabalhar, é bem maior do que o de concursados que tomam posse. Isso é um reflexo de como a empresa está equivocada na sua gestão do funcionalismo”, reforça Cláudio Luis, acrescentando que o expressivo lucro no ano passado mostra ser possível à direção da instituição aumentar o aporte para a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi), evitando onerar ainda mais o plano de saúde dos trabalhadores.

Jair Rosa – 11/2/2015
fonte:  http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10350

PL 4330 é desarquivado e está pronto para votação

Liberação de terceirização das atividades-fim é risco para trabalhadores, que deverão estar a postos contra aprovação pelo Congresso Nacional
São Paulo – O PL 4330/04, que permite que os empregadores contratem outras empresas para realizar atividades-fim – algo vedado pela legislação atual –  foi desarquivado e depende agora apenas do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para ser colocado na ordem do dia para votação pelo plenário. O projeto é de autoria do ex-deputado Sandro Mabel (PMDB-GO).

Foi também desarquivado o PL 1.621/07, do deputado Vicentinho (PT-SP), que traz regulamentação do tema, mas pelo viés da proibição da terceirização da atividade-fim da empresa.

“Com o Congresso mais conservador desde 1964, aumento da bancada empresarial e redução da bancada sindical, a situação é grave para os trabalhadores. Agora, mais do que nunca, estaremos juntamente com a CUT e outras organizações, entrincheirados para impedir que o PL 4330 seja aprovado”, afirma a diretora do Sindicato Raquel Kacelnikas.

A bancada empresarial manteve na legislatura atual sua força, com 220 representantes na Câmara. Enquanto isso, a bancada sindical passou de 83 para 51 representantes, de acordo com o Diap, Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar.

“Nossos esforços serão triplicados. A maioria desses congressistas defende interesses patronais. E o PL 4330 é interesse patronal, na sua sanha por lucros. É preciso barrar esse e outros projetos que venham trazer prejuízos aos trabalhadores e consequências trágicas para o mercado de trabalho”, reforça Raquel.

No Senado – O PLS 87/10, de autoria do ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e que tem o mesmo teor do PL 4330, também poderá ser desarquivado no Senado Federal, mediante requerimento de qualquer senador, com apoio de 27 colegas.

Leia mais
>  Veja como PL 4330 prejudica os trabalhadores
> Fórum quer sensibilizar contra terceirização


Mariana Castro Alves – 10/2/2015
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10335

No Itaú, PLR só depois do Carnaval

Depósito vem dia 27 com diferença de Participação Complementar de Resultados (PCR); Sindicato mandou carta para antecipação vir antes do feriado
São Paulo – O Itaú pagará a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) no dia 27 de fevereiro. O anúncio foi feito pela instituição financeira na manhã da terça 10. No mesmo dia, será creditado R$ 100 a mais da Participação Complementar de Resultados (PCR).

“O Itaú podia pagar a PLR muito antes porque seu balanço, com o estrondoso lucro de mais de R$ 20 bilhões, foi divulgado no dia 3. Chegamos a solicitar o pagamento em data antecipada”, afirma a diretora do Sindicato Valeska Pincovai ao dizer que o ideal seria o crédito antes do Carnaval, para que a categoria pudesse usufruir do valor no feriado.

O Itaú atingiu lucro líquido recorrente de R$ 20,619 bilhões em 2014, um aumento de 30,2% em relação a 2013.

PLR – Os funcionários receberão a PLR cheia, ou seja, 2,2 salários (limitado a R$ 21.691,82), e ainda o adicional: distribuição de 2,2% do lucro líquido entre todos, limitado a R$ 3.675,98. Desse montante, serão descontados os valores da primeira parcela – no caso do adicional, R$ 1.837,99 pagos em outubro de 2014.

PCR – A diferença de R$ 100 da PCR será paga porque o acordo coletivo assinado com o banco em 2013, com validade de dois anos, garantiu um valor mínimo de R$ 2.080 de PCR em 2014, creditado em outubro do ano passado.

Entretanto, o retorno sobre o patrimônio líquido foi maior que 23%, atingindo 24,7%. Nesse caso, a PCR deveria ser reajustada para R$ 2.180, conforme acordo. Essa Participação Complementar de Resultados não pode ser descontada da PLR.


Mariana Castro Alves – 10/2/2015
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10326

Movimento sindical cobra audiência com governo

Objetivo é esclarecer rumores sobre abertura de capital da Caixa; para o fim de fevereiro está confirmado calendário de lutas que pretende mobilizar empregados, entidades representativas da categoria, sociedade e Congresso Nacional
São Paulo – Por meio de ofícios enviados à presidenta Dilma Rousseff e ao ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, o movimento sindical cobra a realização da audiência solicitada no final do ano passado. O objetivo é pedir esclarecimentos sobre as notícias veiculadas pela imprensa de que o governo federal pretende abrir o capital da Caixa Federal.

Assim como os que foram protocolados no dia 23 de dezembro, os documentos enviados nesta segunda 9 foram assinados pela Contraf-CUT, Fenae, CUT, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas.

> Entidades sindicais exigem Caixa 100% pública

“Parece que a presidenta Dilma já despachou o ofício do ano passado com o ministro Miguel Rossetto, que estaria trabalhando para garantir uma audiência em fevereiro. Até o momento, porém, não há nada oficial do Planalto. Queremos os esclarecimentos o quanto antes, pois o clima de apreensão entre os empregados é cada dia maior”, diz Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE-Caixa).

O presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, ressalta que é importante que a sociedade participe desse debate. “A Caixa é um patrimônio dos brasileiros. É fundamental que a empresa continue 100% pública e com esse forte papel social, atuando todos os dias para melhorar a vida das pessoas. Essa suposta proposta de abertura de capital não passará, porque não interessa ao país”, afirma.

“Vamos a Brasília para pressionar o Congresso na defesa da Caixa 100% pública e pela manutenção da sua função social de fomento ao desenvolvimento de toda a sociedade brasileira”, ressalta o dirigente sindical Francisco Pugliese, o Chico. “E também vamos às ruas para esclarecer a população quanto a ameaça ao desenvolvimento do país que representa essa atitude arbitrária de abertura de capital da Caixa”, acrescenta.

Calendário de lutas – Em 27 de fevereiro vai ocorrer o Dia Nacional de Luta em Defesa da Caixa 100% Pública.  O objetivo é mobilizar os mais de 100 mil empregados, as entidades representativas da categoria e toda a sociedade. Dez mil cartazes com a frase Eu Defendo a Caixa 100% Pública já estão sendo enviados para as mais de quatro mil unidades do banco.

A ideia é utilizar o material em uma grande ação nas agências e em fotos a serem postadas nas redes sociais com a hashtag #acaixaédopovo.  As entidades que quiserem produzir outros materiais, como camisetas e adesivos, podem baixar a arte no site www.fenae.org.br/caixa100porcentopublica.

Ato na Câmara – No dia 25 de fevereiro, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, ocorrerá o Ato em Defesa da Caixa Econômica Federal 100% Pública. O evento será realizado pela Contraf-CUT, Fenae e pelo gabinete da deputada federal Erika Kokay (PT-DF).


Redação, com informações da Contraf-CUT – 10/2/2015
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10336

Lucro do BB despenca 28,7% em 2014

No ano, o resultado líquido sem ajustes extraordinários somou R$ 11,246 bilhões, menor que os R$ 15,758 bilhões de 2013

Carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil também fechou 2014 em R$ 760,9 bilhões
Carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil também fechou 2014 em R$ 760,9 bilhões (Adriano Machado/Bloomberg/Getty Images/VEJA)
O lucro líquido do Banco do Brasil caiu 28,7% em 2014 na comparação com 2013 (15,758 bilhões), para 11,246 bilhões de reais, já incluindo o efeito de itens extraordinários. Segundo o balanço divulgado nesta quarta-feira, no quarto trimestre também houve queda de 2,2% ante o mesmo período de 2013, para 2,959 bilhões de reais. Mas, em relação ao terceiro trimestre de 2014, o lucro líquido dos últimos três meses do ano subiu 6,43%. Entre os efeitos extraordinários que impactaram está a abertura de capital da BB Seguridades em abril do ano passado.
Se considerado o lucro líquido ajustado, que exclui os efeitos de itens extraordinários, a instituição teve alta de 9,6% na comparação anual, elevação de 4,7% entre o  terceiro e quarto trimestres do ano passado, e avanço de 24,6% no lucro trimestral em relação ao último período de 2013. 
"O resultado obtido no ano refletiu a estratégia de atuação do Banco com foco em linhas de crédito de menor risco, controle das despesas e mudança no mix de captações para reduzir custos", destaca o BB, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.
Crédito - A carteira de crédito da instituição cresceu apenas um dígito em 2014, situação que pode se repetir neste ano, segundo suas próprias previsões. A carteira, que considera títulos privados e garantias, fechou 2014 em 760,9 bilhões de reais, avanço de 9,8% em 12 meses, abaixo da previsão feita pelo próprio BB, de alta de 12% a 16% no período. O desempenho ficou aquém do projetado em todas as principais linhas (pessoa física, empresas e agronegócio).
De outubro a dezembro, as despesas do BB com provisões para perdas com inadimplência somaram 5,2 bilhões de reais, um avanço de 24,4% em 12 meses e de 13,8% em relação ao trimestre imediatamente anterior.
Isso aconteceu mesmo após o índice de inadimplência da carteira, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, ter tido leve queda na base sequencial, de 2,09 para 2,03%. No último trimestre de 2013, esse indicador fora de 1,98%.
O banco teve o comando trocado na semana passada, após Aldemir Bendine ser nomeado presidente da Petrobras, sendo substituído no BB por Alexandre Abreu.
Além de novo presidente-executivo, o BB também anunciou na véspera dois novos vice-presidentes. José Maurício Pereira Coelho é o vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores, no lugar de Ivan Monteiro, que também deixou o BB para ocupar a mesma função na Petrobras.
Raul Francisco Moreira é agora o vice-presidente de Negócios de Varejo, na posição deixada por Abreu.
(Com agência Reuters)
fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/lucro-do-bb-despenca-287-em-2014

Contraf chama mobilização para impedir votação do PL 4330 na Câmara

  




O PL 4330/04, que libera a terceirização e estava engavetado desde a grande mobilização dos trabalhadores em 2013, foi desarquivado nesta terça-feira 10 e está pronto para votação no plenário da Câmara dos Deputados, informou o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar).

A votação do projeto em plenário depende do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que precisa incluir a matéria na ordem do dia. Essa decisão é tomada no âmbito do Colégio de Líderes.

"As confederações cutistas estarão reunidas nesta quarta-feira, dia 11, em São Paulo, e a Contraf-CUT vai propor uma grande mobilização, urgente, no Congresso Nacional, para não permitirmos a votação do PL 4330, uma vez que representa um enorme retrocesso para os trabalhadores. Acreditamos mais uma vez na mobilização, na ousadia e na unidade do movimento sindical", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Como foi o desarquivamento

Segundo o Diap, o requerimento para desarquivamento pedia o retorno à tramitação do PL 1621/07, do deputado Vicentinho (PT-SP), anexado ao PL 4330. Dessa forma, todas as proposições que versam sobre terceirização são resgatadas para iniciar a tramitação de onde pararam no encerramento da legislatura no dia 31 de janeiro de 2015.

Nesta fase do debate sobre o tema, conforme o Diap, há forte tendência de o projeto ir à frente, tendo em vista a composição da Câmara empossada no dia 1º de fevereiro de 2015.

Trata-se de uma composição mais conservadora, com uma bancada empresarial que manteve sua força e poder, com 220 representantes na Câmara. Enquanto a bancada sindical, que na legislatura passada tinha 83 representantes na Casa, agora tem 51.

Com essa correlação de forças tão desigual, o movimento sindical terá de atuar muito mais no Congresso e com mais vigor, a fim de ocupar os espaços de negociação para não ser surpreendido com decisões que lhe afetam, sem ser ouvido.

Senado

É importante lembrar ainda que pode voltar à tramitação no Senado projeto idêntico ao PL 4330. Trata-se do PLS 87/10. Assim, a atenção deve estar voltada também para o Senado Federal.

O PLS 87 foi arquivado no final da legislatura, mas poderá ser desarquivado mediante requerimento de qualquer senador, com apoio de 27 colegas. De autoria do ex-senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) aguardava parecer para discussão e votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso retorne ao debate na CCJ ainda será apreciado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa.


Fonte: Contraf-CUT, com Diap

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Confira datas de pagamento da PLR

Segunda parcela referente ao lucro dos bancos no ano passado tem de ser creditada até 2 de março
São Paulo – Os bancos já começaram a divulgar seus lucros do ano passado e, com isso, começa a se delinear o acerto da segunda parcela da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e do valor adicional para os bancários. Veja na tabela abaixo as datas e os formatos de pagamento dos créditos.

É sempre bom lembrar que essa é a segunda parcela da PLR e do valor adicional referentes ao lucro de 2014. A primeira parte foi antecipada no ano passado, pouco depois do encerramento da Campanha Nacional. Ou seja, ao fazer a conta de quanto vai receber agora, é necessário descontar o que foi adiantado lá atrás.

O prazo final para o crédito, de acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho, é 2 de março.
Redação – 5/2/2015
(Atualiado às 19h03 de 9/2/2015)

 fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10282

Demissões de gerentes assolam região 53 do Itaú


Profissionais com mais de 20 anos de casa estão sendo desligados sob justificativa de baixa performance; “Nos sentimos num galpão escuro, sendo preparados para o abate” desabafa bancário; Sindicato cobra explicações do banco

São Paulo – O Sindicato está recebendo uma série de denúncias sobre demissões de gerentes-gerais na região 53 do Itaú. O perfil profissional dos desligados é de funcionários entre 25 e 30 anos de casa e a justificativa é a famosa “baixa performance”. O Sindicato questionou o banco, que negou esse processo.

Segundo o Sindicato apurou, a direção do banco deu liberalidade para demitir até 15% da gerência da região 53. As denúncias apontam cerca de 40 demissões – 30 gerentes-gerais comerciais, 7 regionais de agência e três superintendentes –  nos bairros da Lapa, Butantã, Santo Amaro e município de Osasco. “Nunca iremos concordar com o banco sobre demissão, muito menos por baixa performance, pois conhecemos de perto a política perversa de cobrança exacerbada por resultados”, afirma a diretora executiva do Sindicato Marta Soares.

A dirigente argumenta que o Itaú não elabora estudo onde as agências estão instaladas no que se refere à condição social da população e renda, o que obriga o funcionário a se desdobrar para cumprir as metas muitas vezes incompatíveis com a realidade local.

O depoimento de um gerente da região 53 confirma: “A pressão é tão grande pelas metas que não existe qualidade e produtos são 'empurrados' a clientes a qualquer custo. O cidadão, na maioria das vezes, nem sequer sabe o que está levando e nem para que servem esses produtos que talvez nem sejam utilizados.”

Zumbis – Ele diz que conhece alguns dos desligados e afirma que não há justificativa para as demissões.  “Sempre vestiram a camisa do banco, dando o melhor de si. O que temos passado desde a fusão [com o Unibanco] é que nos sentimos num galpão escuro, sendo preparados para o abate, igualmente aos campos de concentração. Perdemos nossas identidades, disseminados como inúteis e incapazes, estamos virando zumbis de um sistema que não valoriza o ser humano, mas somente o resultado que ele traz, não se importando a que custo e de que forma”, desabafa.

Além da ameaça de dispensa, os bancários ainda convivem com a pressão pelo cumprimento de metas abusivas, que deságua em um oceano de problemas como assédio moral e adoecimentos. “É comum gestores perderam o respeito profissional pelos demais. Conheço no mínimo dois funcionários por agência que estão com problemas psicológicos ocasionados pela forma de gestão e estratégia que o Itaú vem pregando. Isso quando não são diagnosticados com câncer ou sofrem infarto ou derrame”, afirma.

Marta Soares acrescenta que "não há motivo para essas demissões. O lucro de R$ 20 bilhões apresentado recentemente comprova.  O Sindicato vai continuar apurando e caso continuem as demissões vamos realizar protestos para forçar o banco a cessar esse processo que causa sobrecarga de trabalho nos remanescentes e injustiça em pais e mães de família que deram a vida pelo banco e agora são demitidos sem a menor consideração”.


Rodolfo Wrolli – 9/2/2015
fonte : http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10307

Empregados alertas contra abertura da Caixa


Bancários se mobilizam para resistir a uma possível abertura de capital da instituição financeira, que seria acelerada para ainda esse ano

São Paulo – Os trabalhadores da Caixa estão atentos à possível abertura de capital da instituição, que é 100% pública, e a postos para lutar contra qualquer mudança nesse sentido.

> Caixa tem de ser 100% pública

Em defesa da Caixa 100% pública, protestos já foram realizados por todo o Brasil e uma agenda de enfrentamento está programada: Dia Nacional de Luta em 27 de fevereiro, na mesma semana para a qual está marcado seminário em Brasília. Na Marcha dos Trabalhadores, no dia 26, a luta também será uma das bandeiras.

> Bancários abraçam a Caixa por banco 100% público
> Delegados se unem pela Caixa 100% pública

De acordo com reportagem da Agência Estado, de sexta 6, o atual ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estaria “trabalhando” para acelerar o processo de venda de ações da empresa. O dinheiro arrecadado viria para ajudar no cumprimento da meta de superávit primário – o que o governo economiza para pagar os juros da dívida pública – que está fixada em R$ 66,3 bilhões este ano.

Para o diretor do Sindicato Francisco Pugliesi, a Caixa não é o instrumento adequado para “fechar essa conta”. “Somos veementemente contrários a qualquer abertura de capital da Caixa. Seria um erro estratégico do governo porque a Caixa 100% pública tem o papel fundamental de fomentar políticas públicas, de saneamento básico, de financiamento de moradias e de distribuição e multiplicação de renda através de seus programas sociais”, afirma Chico.

De acordo com o dirigente, para financiar o superávit, o ideal seria, por exemplo, uma reforma tributária progressiva que aplicasse taxação a grandes fortunas.

“Eles vêm com uma ideia privatista, de que vendendo o patrimônio público, privatizando, você resolve todos os problemas. Isso é um erro absurdo! Basta ver a Sabesp. Enquanto os acionistas estão felizes com os dividendos das ações em alta em Nova Iorque, o povo está sem água na torneira. A Caixa não pode seguir essa mesma lógica”, defende, ressaltando que há interesses “que não estão apenas olhando a abertura de capital, mas também como neutralizar a atuação comercial da Caixa num mundo onde os banqueiros nacionais e estrangeiros perderam fatias do mercado para os bancos públicos”.

“Vamos manter a Caixa 100% pública, só assim ela conseguirá servir à população e não aos rentistas, que são os únicos que iriam ganhar com qualquer mudança. Por isso, contamos com a participação de todos. Que os empregados continuem alertas para saber como serão as ações do dia 27. Pela Caixa social, 100% pública sempre!”, conclama o dirigente.


Mariana Castro Alves – 9/2/2015
fonte : http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10310

Rafael Matos no segundo turno de eleição para Caref


Candidato apoiado pelo Sindicato teve a maior parte dos votos e vai para a eleição decisiva, marcada para começar dia 2 de março

São Paulo – O primeiro turno da eleição para Representante dos Funcionários no Conselho de Administração do Banco do Brasil (Caref) encerrou-se na sexta 6 com a escolha de dois candidatos: Rafael Matos e Juliana Publio. Eles disputarão o segundo turno, que ocorre entre 2 e 6 de março.

Apoiado pelo Sindicato e pela maioria do movimento sindical, Rafael Matos obteve 6.400 votos. Juliana Publio teve 4.345.

É a segunda vez que os funcionários escolhem seu representante para a instância máxima de decisão do banco. Este ano concorreram 149 candidatos. A eleição só seria decidida em primeiro turno se algum deles tivesse mais de 50% dos votos. Rafael Matos concorre à reeleição e seu número de matrícula é F8369846.

“Indicamos o voto em Rafael por seu compromisso com os interesses dos trabalhadores, sua experiência e pelo trabalho que realizou no CA do banco, focado por exemplo em mais contratações de mais empregados, na luta contra a terceirização e em maior participação do funcionalismo nos processos de reestruturação do banco. Ele, com certeza, dará continuidade a essas bandeiras em uma segunda gestão”, destaca o diretor executivo do Sindicato e funcionário do BB Ernesto Izumi.

Conquista – A representação dos trabalhadores nos conselhos administrativos das estatais foi uma vitória do movimento sindical. A reivindicação foi encabeçada pela CUT e o governo levou a proposta ao Congresso, o que resultou na Lei 12.353, de 2010. A Lei ainda não atende a reivindicação pois o representante dos trabalhadores nos conselhos não pode participar de decisões que envolvam questões diretamente ligadas ao funcionalismo, como remuneração, mas o movimento sindical continua lutando nesses sentido.

> Leia O Espelho sobre esse assunto

O CA do BB toma as decisões mais importantes da empresa referentes a orçamento, investimentos, aquisições, criação de venda de subsidiárias, política de crédito, produtos e negócio, política de pessoal, participação nos resultados, destinação de dividendos, remuneração da diretoria, etc. Enfim, todas as decisões estratégicas do banco.


Redação – 9/2/2015
-fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10306

Santander comunica forma de pagamento da PLR


Conquista da mobilização dos trabalhadores junto às entidades sindicais, valor será creditado no dia 20, junto com Programa de Participação nos Resultados e verbas salariais de fevereiro

São Paulo – O Santander comunicou na segunda-feira 9 a forma de pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Como já havia sido divulgado, o dinheiro será creditado junto com os programas de participação nos resultados do Santander (PPRS)  na folha de fevereiro, no dia 20.

A PLR é conquista da mobilização dos trabalhadores, junto com as entidades sindicais, e foram arrancadas em negociações com os bancos durante as campanhas nacionais. Estão garantidas em convenções e acordos coletivos.

Pela regra básica, o banco creditará 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.837,99. Aplica-se a essa soma o multiplicador de 15,72%. Adiciona-se a esse resultado a  parcela adicional de R$ 2.788,13, que corresponde a 2,2% do lucro líquido do banco divididos linearmente entre todos os empregados.  A somatória disso tudo não poderá ultrapassar R$ 11.409,91.

Lembrando que deste valor será descontada a antecipação, realizada em outubro de 2014, equivalente a 54% sobre o salário base mais o valor fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95.

Em 2014 o Santander apresentou lucro líquido gerencial de R$ 5,850 bilhões.

PPRS – Fica garantido a todos os trabalhadores o valor mínimo de RS 1.858, conquistado em mesa de negociação com o Santander. Ou seja, ninguém poderá receber menos do que este valor.

Rodolfo Wrolli – 9/2/2015

fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10314

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Santander divulga formulação da PLR

Pagamento da segunda parcela será feito no dia 20 de fevereiro, junto com o programa próprio
São Paulo - O Santander comunicou ao Sindicato a fórmula para cálculo da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) referente ao lucro do banco no ano passado. A segunda parcela será creditada no dia 20 de fevereiro, junto com o PPRS (Programa de Remuneração nos Resultados Santander).

A conta será a aplicação da regra básica prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (90% do salário + R$ 1.837,99) mais um multiplicador de 15,72% sobre esse resultado, com um teto de R$ 11.409,91. A parcela adicional (2,2% do lucro líquido divididos linearmente) será de R$ 2.788,13.

O total da conta refere-se ao valor integral da PLR. O pagamento de parte dela foi antecipado no segundo semestre do ano passado, logo após a Campanha Nacional. No dia 20 cai o complemento, ou seja, para saber quanto virá agora é necessário descontar o que foi pago lá atrás.

O Santander divulgou, na terça 3, lucro líquido de R$ 5,850 bilhões em 2014, maior 1,8% em relação ao ano anterior.

PPRS - O PPRS, também previsto em acordo coletivo, assegura crédito de R$ 1.858 em 2015. Não é compensável com o pagamento da PLR, porém são descontados os valores recebidos com os programas próprios de renda variável.


Redação - 6/2/2014 
fonte: http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=10291

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Santander confirma antecipação da PLR e PPRS de R$ 1.858 no dia 20

  



O Santander confirmou nesta quinta-feira (5) para a Contraf-CUT que efetuará a antecipação do pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS), junto com os programas de renda variável do segundo semestre de 2014, na folha de fevereiro, que será creditada no próximo dia 20.

O banco espanhol não aceitou a proposta da Contraf-CUT de fazer o crédito "dentro da maior brevidade possível". O balanço foi publicado na terça-feira (3) com lucro líquido gerencial de R$ 5,8 bilhões em 2014. 

"Havia uma grande expectativa dos funcionários em receber a antecipação mais cedo este ano, antes do carnaval, mas o banco manteve a posição dos anos anteriores, decepcionando os funcionários, principais responsáveis pelos resultados alcançados, que representam 19% do lucro global do Santander", afirma o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

A PLR e o PPRS não são benefícios, mas sim importantes conquistas das negociações e das mobilizações das entidades sindicais, garantidas em convenções e acordos coletivos. 

PLR

O banco informou para a Contraf-CUT que está calculando a majoração da regra básica, bem como o valor final da parcela adicional da PLR, ficando de comunicar esses valores até a próxima segunda-feira (9).

Veja o que prevê a convenção coletiva e o que o banco já pagou em outubro de 2014:

Regra básica - 90% do salário mais R$ 1.837,99, limitado a R$ 9.859,93. 

Haverá majoração até a distribuição de 5% do lucro líquido, limitada a 2,2 salários, com teto de R$ 21.691,82. 

Também haverá o desconto da antecipação realizada, que foi de 54% do salário mais o valor fixo de R$ 1.102,79, limitado a R$ 5.915,95.

Parcela adicional - 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.675,98.

Haverá o desconto da antecipação realizada, que foi de R$ 1.409,11.

PPRS

O PPRS está previsto em acordo coletivo assinado no final do ano passado pelas entidades sindicais com o Santander, que assegura o pagamento de R$ 1.858 em 2015 e de R$ 2.016 em 2016. Os valores foram atualizados pelos índices de reajuste da categoria em 2013 e 2014, respectivamente.

Conforme o acordo, o PPRS não é compensável com o pagamento da PLR, porém são descontados os valores recebidos com os programas próprios de renda variável.


Fonte: Contraf-CUT