Acordo de CCV mais abrangente no Itaú
Banco se
dispõe a apresentar propostas a mais cargos em Comissão de Conciliação
Voluntária. Assembleia será na quinta 23
São Paulo
– O novo acordo para a implantação da Comissão de Conciliação Voluntária (CCV)
discutido com o Itaú resultou no comprometimento do banco de negociar com mais
funcionários, a partir de janeiro de 2014. Assim, gerentes Uniclass de
relacionamento e supervisores operacionais de agência terão mais chances nas
tentativas de acordo extrajudiciais.
A CCV é um modo de tentar resolver pendências do contrato de trabalho ao reunir bancário, Sindicato e banco na mesa de negociação. É uma alternativa que o funcionário tem de tentar um acordo, em vez de ir à Justiça. O processo anda mais rápido que nos tribunais e está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no artigo 625.
Avanço – Até 31 de dezembro de 2013, o banco não costumava apresentar proposta para quem era gerente Uniclass de relacionamento e supervisor operacional de agência.
O diretor executivo do Sindicato Carlos Damarindo afirma: “É um avanço fazer com que o banco reconheça o direito de mais cargos”.
Segundo o departamento jurídico do Sindicato, a grande maioria das reclamações é relacionada à indenização pelas 7ª e 8ª horas. As instituições financeiras aumentam o trabalho de empregados para além das seis horas, ao alegar que teriam cargos de confiança. Isso, na prática, viola a jornada dos bancários, conquistada pelas lutas da categoria nos anos 1930.
Assembleia – A assembleia de trabalhadores para referendar o novo acordo será no dia 23 de janeiro, na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Martinelli), no Auditório Amarelo, às 19h.
Podem acionar a CCV os empregados que saíram, independentemente da forma de desligamento (demissão ou aposentadoria), do Itaú Unibanco S/A, Itaucred Financiamentos S/A, Itaú Unibanco Holding S/A, Itaucard S/A e Itauleasing S/A. É possível entrar com pedido na CCV até dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
Mariana de Castro Alves – 20/1/2014 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=6759
A CCV é um modo de tentar resolver pendências do contrato de trabalho ao reunir bancário, Sindicato e banco na mesa de negociação. É uma alternativa que o funcionário tem de tentar um acordo, em vez de ir à Justiça. O processo anda mais rápido que nos tribunais e está previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), no artigo 625.
Avanço – Até 31 de dezembro de 2013, o banco não costumava apresentar proposta para quem era gerente Uniclass de relacionamento e supervisor operacional de agência.
O diretor executivo do Sindicato Carlos Damarindo afirma: “É um avanço fazer com que o banco reconheça o direito de mais cargos”.
Segundo o departamento jurídico do Sindicato, a grande maioria das reclamações é relacionada à indenização pelas 7ª e 8ª horas. As instituições financeiras aumentam o trabalho de empregados para além das seis horas, ao alegar que teriam cargos de confiança. Isso, na prática, viola a jornada dos bancários, conquistada pelas lutas da categoria nos anos 1930.
Assembleia – A assembleia de trabalhadores para referendar o novo acordo será no dia 23 de janeiro, na sede do Sindicato (Rua São Bento, 413, Martinelli), no Auditório Amarelo, às 19h.
Podem acionar a CCV os empregados que saíram, independentemente da forma de desligamento (demissão ou aposentadoria), do Itaú Unibanco S/A, Itaucred Financiamentos S/A, Itaú Unibanco Holding S/A, Itaucard S/A e Itauleasing S/A. É possível entrar com pedido na CCV até dois anos após a extinção do contrato de trabalho.
Mariana de Castro Alves – 20/1/2014 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=6759
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