Sindicato cobra soluções do Banco do Brasil
De problemas com ar-condicionado a vagas de caixa, trabalhadores querem definições da direção
São Paulo – O Sindicato solicitou reunião com o banco para cobrar solução para uma série de problemas. O encontro foi realizado nesta quarta 14, com a Gestão de Pessoas (Gepes) e a Gerência Regional de Apoio aos Negócios e Operações (Genop). Entre os pontos tratados, as agências com ar-condicionado quebrado, a nomeação de caixas substitutos, que é conquista da última campanha nacional, e o fechamento do restaurante do prédio da Av. São João. Temas que continuarão tendo a atenção do Sindicato.
“Nossa cobrança sobre ar-condicionado faz parte da força tarefa promovida pelo Sindicato para resolver esse problema. Os trabalhadores de todos os bancos têm passado calor absurdo com máquinas quebradas e paralisado seus locais de trabalho junto com o Sindicato. Os clientes também sofrem com o calor, reclamam, e isso é ruim para a imagem do próprio banco”, afirma o diretor executivo do Sindicato, Ernesto Izumi. “O BB apresentou como é a estrutura que cuida do ar-condicionado. A Genop é responsável pelo ar-condicionado dos complexos e quando há mudanças maiores nos sistemas de ar em geral. Já a manutenção dos equipamentos das agências depende do Cenop Logística, que é o departamento responsável pelos contratos de licitação e acompanhamento de empresas prestadoras de serviços. É justamente nas agências que as reclamações dos funcionários são mais intensas. Apesar das justificativas avaliamos que a estrutura confunde e que faltou planejamento e prevenção. Cobramos medidas efetivas e vamos continuar a manifestar e também buscar negociações para que o bancário não tenha sua saúde prejudicada”, relata o dirigente.
Caixas – O Sindicato cobrou o preenchimento das vagas de caixa executivo existentes em outubro, quando foi assinado o Acordo Coletivo Aditivo do BB. Pelo acordo conquistado na greve, devem ser efetivados aqueles que estavam substituindo caixas há mais de 90 dias e tenham interesse. Segundo o banco, ainda há vagas de caixa, mas faltam funcionários treinados. Os funcionários devem entrar em contato com o Sindicato que cobrará as nomeações do público alvo.
Foi reivindicado que a Genop reavalie o número de caixas, pois há agências onde os trabalhadores apontam número insuficiente desses profissionais. Outra exigência: que os funcionários em treinamento para a função de caixa sejam alocados em locais com mais caixas efetivos para receberem melhor treinamento. A Genop se comprometeu a avaliar.
Restaurante – Sobre o fechamento do restaurante do prédio do edifício São João, a Genop informou que no mesmo andar será instalado um espaço de alimentação onde os funcionários contarão com estrutura com mesas, cadeiras e micro-ondas. Também haverá licitação para uma empresa fornecer alimentos embalados e congelados. “Cobramos que o banco divulgue as medidas aos funcionários, pois os boatos apontavam que o andar seria destinado a outros departamentos. Somos contra o fechamento, pois o almoço era barato. Se havia problemas com qualidade e riscos nas tubulações e outros problemas, o banco poderia ter realizado mudanças”, critica Paulo Rangel, diretor do Sindicato. “O espaço também serve para os funcionários humanizarem as relações e se encontrarem, inclusive aposentados. Isso vai continuar e os que trazem refeições de casa poderão contar com mais um espaço para almoçar, pois antes eram obrigados a comer em pequenas copas em diversos andares, uma vez que o restaurante não tinha estrutura para isso”, lembra o dirigente, ressaltando que os representantes eleitos da Cipa cumpriram seu papel de zelar pelas condições de saúde e prevenir acidentes ao questionar o fechamento.
Hora-extra – A Gepes também foi cobrada para estender em seis meses o prazo de realização de horas-extras pelos comissionados de seis horas, conquista da última campanha dos bancários. Casos de comissionados que perderam suas funções, por reestruturação da Gecor, e outros por adoecimento, também foram discutidos para que a Gepes auxilie esses trabalhadores de forma que não sejam prejudicados.
Redação - 15/1/2014 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=6720
“Nossa cobrança sobre ar-condicionado faz parte da força tarefa promovida pelo Sindicato para resolver esse problema. Os trabalhadores de todos os bancos têm passado calor absurdo com máquinas quebradas e paralisado seus locais de trabalho junto com o Sindicato. Os clientes também sofrem com o calor, reclamam, e isso é ruim para a imagem do próprio banco”, afirma o diretor executivo do Sindicato, Ernesto Izumi. “O BB apresentou como é a estrutura que cuida do ar-condicionado. A Genop é responsável pelo ar-condicionado dos complexos e quando há mudanças maiores nos sistemas de ar em geral. Já a manutenção dos equipamentos das agências depende do Cenop Logística, que é o departamento responsável pelos contratos de licitação e acompanhamento de empresas prestadoras de serviços. É justamente nas agências que as reclamações dos funcionários são mais intensas. Apesar das justificativas avaliamos que a estrutura confunde e que faltou planejamento e prevenção. Cobramos medidas efetivas e vamos continuar a manifestar e também buscar negociações para que o bancário não tenha sua saúde prejudicada”, relata o dirigente.
Caixas – O Sindicato cobrou o preenchimento das vagas de caixa executivo existentes em outubro, quando foi assinado o Acordo Coletivo Aditivo do BB. Pelo acordo conquistado na greve, devem ser efetivados aqueles que estavam substituindo caixas há mais de 90 dias e tenham interesse. Segundo o banco, ainda há vagas de caixa, mas faltam funcionários treinados. Os funcionários devem entrar em contato com o Sindicato que cobrará as nomeações do público alvo.
Foi reivindicado que a Genop reavalie o número de caixas, pois há agências onde os trabalhadores apontam número insuficiente desses profissionais. Outra exigência: que os funcionários em treinamento para a função de caixa sejam alocados em locais com mais caixas efetivos para receberem melhor treinamento. A Genop se comprometeu a avaliar.
Restaurante – Sobre o fechamento do restaurante do prédio do edifício São João, a Genop informou que no mesmo andar será instalado um espaço de alimentação onde os funcionários contarão com estrutura com mesas, cadeiras e micro-ondas. Também haverá licitação para uma empresa fornecer alimentos embalados e congelados. “Cobramos que o banco divulgue as medidas aos funcionários, pois os boatos apontavam que o andar seria destinado a outros departamentos. Somos contra o fechamento, pois o almoço era barato. Se havia problemas com qualidade e riscos nas tubulações e outros problemas, o banco poderia ter realizado mudanças”, critica Paulo Rangel, diretor do Sindicato. “O espaço também serve para os funcionários humanizarem as relações e se encontrarem, inclusive aposentados. Isso vai continuar e os que trazem refeições de casa poderão contar com mais um espaço para almoçar, pois antes eram obrigados a comer em pequenas copas em diversos andares, uma vez que o restaurante não tinha estrutura para isso”, lembra o dirigente, ressaltando que os representantes eleitos da Cipa cumpriram seu papel de zelar pelas condições de saúde e prevenir acidentes ao questionar o fechamento.
Hora-extra – A Gepes também foi cobrada para estender em seis meses o prazo de realização de horas-extras pelos comissionados de seis horas, conquista da última campanha dos bancários. Casos de comissionados que perderam suas funções, por reestruturação da Gecor, e outros por adoecimento, também foram discutidos para que a Gepes auxilie esses trabalhadores de forma que não sejam prejudicados.
Redação - 15/1/2014 - http://www.spbancarios.com.br/Noticias.aspx?id=6720
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